segunda-feira, 31 de agosto de 2009

DEUS NÃO DESISTE DE SEUS FILHOS



Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o que se havia perdido. (Lc 19.10)

Uma irmã que era uma benção, de repente se esfriou na fé e, junto com toda a família, deixou de ir à Igreja. O pastor, preocupado com a ausência da família, foi visitá-la.

Quando estava no portão da casa e apertou a campanhia, a irmã saiu na porta e disse: - Pastor, eu sei o endereço da igreja, quando eu quiser voltar, eu volto.

O querido pastor ainda tentou por três vezes visitá-la, porém na última visita, ao chegar em casa ele disse: - Deus, eu não volto mais lá. Foi aí que o Senhor então falou com ele: - Eu não desisti dela, volte lá pela última vez e diga-lhe aquilo que eu colocar em seu coração.

Ele antão voltou e insistiu para que a irmã chegasse até o portão. Ela veio e ele disse-lhe: - Querida, amanhã cedo, antes de acender o fogo para fazer o café diga: - MISERICÓRDIA. Passe bem e fique com Deus.

Ela entrou em casa com aquilo na mente: "diga misericórdia". Dormiu com essa mensagem. Ao levantar-se, logo pela manhã, quando foi acender o fogo para fazer o café, disse consigo mesmo: - Não vai me custar nada, eu vou dizer: - Misericórdia, Misericórdia... O fogo não foi aceso, as lagrimas começaram a rolar no rosto e o que saia da sua boca era "... misericórdia... misericórdia".

O marido entrou na cozinha e perguntou: - O que isso de misericórdia? Misericórdia... Agora eram dois, um olhando para o outro, as lagrimas caindo e eles dizendo: - Misericórdia, misericórdia...

As filhas, ao entrarem, perguntaram: - Por que misericórdia? Foram envolvidas também e começaram a dizer: - Misericórdia...

Quando toda a família estava na cozinha clamando por misericórdia, o céu se abriu, e a glória de Deus encheu aquela casa, e toda a família foi batizada no Espírito Santo.

Esta história ensina-nos uma coisa muito importante, Deus jamais desiste de seus filhos, ainda que tudo pareça perdido, para nós não haja mais saída, o Senhor, o nosso socorro na hora da angústia, de alguma maneira age para mudar a história de uma vida e até de uma família inteira como vimos neste relato.

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas

tenha a vida eterna.(Jo 3.16).

sábado, 29 de agosto de 2009

SÉRIE ESBOÇOS BÍBLICOS


SETE COISAS QUE LEVAM A MÁ ESCOLHA

Lc 10.38-42;


Introdução

Na época em que vivemos, temos que tomar muito cuidado com nossas escolhas, o relato bíblico ilustra bem a realidade de alguns cristãos de nossos dias, observemos alguns pontos importantes deste tema.


  1. A cobiça dos olhos Gn 3.6; Js 7.21;
  2. O desejo da carne 2Sm 11.2;
  3. Olhar só o tempo presente 2Tm 4.10;
  4. Ouvir maus conselhos Sl 1.1; 1Rs 12.10;
  5. Influência dos maus companheiros 1Co 15.33;
  6. Desinteresse pelas coisas de Deus Mt 19.22;
  7. Desprezo a direção de Deus Jn 1.2; Pv 11.14;

Conclusão

Antes de tomar qualquer decisão, ainda que pareça sem muita importância, o melhor é pedir ao Senhor esclarecimento sobre o caminho a seguir ver 1Sm 30.1-8;

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

SÉRIE ESBOÇOS BÍBLICOS


Este é o primeiro de vários esboços Bíblicos que postaremos no Blog, com o intuito de contribuir de alguma maneira com os cooperadores e pregadores da seara do Mestre. Nosso objetivo é apenas sugerir temas para que o leitor desenvolva-os.

Publicaremos esboços nossos e também de irmãos que tem cooperado conosco nesta obra, espero que aproveitem e sejam também edificados através destes.

UILSON CAMILO.

O PÃO DA VIDA

JO 6.46-71;

INTRODUÇÃO

O Senhor Jesus ensinava que Ele e o Pai eram um. Jesus explicava a relação entre si e o crente em conceitos similares. Disse de si mesmo que é o Pão da vida. Como era de se esperar, esse ensino era drástico, para os ouvintes de sua época, mas é óbvio que o Senhor ensinou este conceito difícil de ser aceito para que somente os verdadeiros crentes lhe sigam

1 – Convite ao Banquete

a) Pão da vida

b) O consumo para a vida

c) A ressurreição e a vida

2 – A interpretação do banquete

a) A interpretação Judaica equivocada

b) O tipo do Antigo Testamento

c) A realidade do Novo testamento

2 – A participação no banquete

a) A repulsa dos judeus

b) O desvio dos discípulos

c) A salvação do crente

CONCLUSÃO

Somente Jesus é a fonte de vida eterna. Simão Pedro reconheceu e expressou verbalmente esta grande verdade. O tempo pode passar, mas essa verdade é eterna.

ASSEMBLÉIA DE DEUS - MINISTÉRIO DE CUBATÃO REALIZARÁ O 1º PIZZAOKÊ BENEFICENTE

Clique no banner para visualisa-lo em tamanho real

O grupo de Louvor ADC, estara realizando o
1º PIZZAOKÊ

O evento será beneficente em pról da gravação do primeiro CD do grupo!
Acontecerá no próximo dia
07 de Setembro, às
19,30h, no
Salão Social do Templo da
Assembléia de Deus - Ministério de Cubatão.
Rua Assembléia de Deus, nº 251 - Cubatão - SP.

O valor unitário da Pizza será de:
R$ 13,00,
Sabores:
Portuguesa, Mussarela, Calabresa, Frango Catupiri, Brócolis, Carne-seca e Camarão.

A participação no Karapokê, por música, será de:
R$ 5,00
Com direito a um CD gravado com a sua voz!

DIVULGUE E PARTICIPE

terça-feira, 25 de agosto de 2009

SBB Promove Oficina de Prevenção à Violência Contra Crianças


Dos dias 16 a 18 de setembro, a Secretaria Regional da SBB em São Paulo sediará oficina de capacitação para "prevenção de violência sexual contra crianças e adolescente e promoção aos bons tratos". Voltado a entidades e organizações que trabalham com esse público, o evento é uma iniciativa da Rede Claves Brasil, grupo de entidades cristãs que aplica no país o método de proteção infantojuvenil originalmente desenvolvido pela Mocidade para Cristo do Uruguai. Para participar da edição brasileira do programa Claves, faça a inscrição antecipada pelos telefones (11) 5591-7070 (ramal 104) ou (11) 3245-8999. As vagas são limitadas. Confira o endereço e a programação do evento no site da SBB.

NÃO EXISTE DISTINÇÃO QUANTO AO AMOR DE DEUS


Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus, ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus. (Rm 3.23-26)

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. (Jo 3.16-17)

Paulo declara que todos estavam debaixo do pecado, numa condição distante do Criador e sem condições de se justificarem diante de Deus. Sendo nós ímpios e Deus pura santidade, como poderíamos pensar até mesmo em nos aproximar dEle? No entanto, isto é possível, porque Ele preparou o caminho: a cruz de Cristo. Deus tem demonstrado seu amor imerecido para conoscoMas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5.8). O Novo Testamento dá amplo testemunho do fato de que o amor de Deus o impeliu a salvar a humanidade perdida. Por isso, este quatro atributos de Deus, a paciência, a misericórdia, a graça e o amor, demonstram a sua bondade ao prover a nossa redenção.

Não existe a mínima possibilidade de se negar o ensino do Novo testamento de que Jesus morreu para ligar o abismo entre um Deus santo e uma raça pecaminosa que não podia salvar a si mesmo.

Deus ama os homens, não por causa daquilo que eles são, e sim por causa daquilo que Ele é. Sua natureza é amar. Da mesma forma, não cessa de amar os homens por causa daquilo que são. “Deus amou o mundo de tal maneira”. O pecado da nossa parte não faz com que Deus cesse de nos amar, mas efetua em nós mesmos uma capacitação tal que nos deixa aceitar as bênçãos que o amor divino oferece. É como o caso de quem fecha as venezianas; não impede o Sol de brilhar, mas esconde-se de sua luz.

Cristo morreu em prol de todos. O remédio cobre uma área tão grande quanto a doença. O remédio vai tão fundo quanto a doença. Por mais longe que o pecador tenha se desviado, existe na cruz perdão para todos os seus pecados. Glórias ao Senhor!

A salvação é para todos, ricos e pobres, para os sábios e analfabetos, para reis e para os mendigos, para pessoas de todas as raças e para adultos e crianças.

Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente, aguardando a bem-aventurada esperança me o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo, o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniqüidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras. (Tt 3.11-14)

Deus determinou um caminho que pode ser seguido por todos; o caminho da simples fé naquilo que Ele realizou mediante Cristo. Se este caminho parece muito estreito, é porque as pessoas ficam insufladas com pecados e orgulho, achando por demais grandiosas. Naamã teria feito algo grandioso se isto tivesse sido exigido Por parte dele, mas ficou escandalizado quando recebeu ordens de se lavar no rio Jordão. Quando, afinal, deixou de lado seu orgulho e se humilhou, foi curado mediante o meio simples (ver 2Rs cap.5). Não importa a natureza dos meios; a pergunta é: esse é o meio de Deus? Se é, funcionará, havendo fé e obediência da nossa parte.

Sola Gratia, Sola fide, Solus Christus, Sola Scriptura.

Uilson Camilo.

Fontes consultadas:

BEP – CPAD

Série Comentário Bíblico – Myer Pearlman - CPAD

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

TEOLOGIA DA PROSPERIDADE "CANSEI"

MOVIMENTO CANSEI DA TEOLOGIA DA PROSPERIDADE

TAMBÉM CANSEI E APOIO ESTE MOVIMENTO

SAIBA MAIS SOBRE ESTA CAMPANHA CLICANDO ABAIXO
MARCAS DE CRISTO

Carreira Profissional e Ética


"Carreira profissional e ética cristã" são tema de palestra

No dia 21 de agosto, às 19h30, a Igreja Metodista Livre da Saúde, na Zona Sul da capital paulista, sediará palestra aberta ao público sobre “Crescimento na vida profissional e o conflito com a ética cristã”. O painel será ministrado pelo alemão Dietrich Bauer, doutor pela Universidade de Heidelberg e vice-presidente da Comunidade Internacional dos Estudantes Evangélicos (CIEE). Responsável pela seleção de textos e preparação das introduções do livro Histórias de Dinheiro da Bíblia, editado no País pela Sociedade Bíblica do Brasil, ele também é membro da Diretoria da Sociedade Bíblica Alemã.

Endereço: Rua Veriano Pereira, 52, próximo à estação Saúde do Metrô. 

terça-feira, 18 de agosto de 2009

BATALHA NA TV....


VALE APENA CONFERIR NO POINT RHEMA , comentário do Pr. Carlos Roberto sobre a batalha das emissoras  TV Globo X Record.
CLIQUE AQUI E CONFIRA: POINT RHEMA

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

DESCONTRAINDO, REFLETINDO;

Uma ironia da 'Arqueologia Bíblica'


Uma das maiores ironias no mundo acadêmico é saber que os piores inimigos da Bíblia não são ateus, evolucionistas ou agnósticos, mas sim teólogos bíblicos que lecionam Antigo e Novo Testamento em universidades nos Estados Unidos e Europa. Esse é caso de Philip Davies, da Universidade Sheffield, na Inglaterra. Para ele, Davi não é mais histórico do que o Rei Artur e os cavaleiros da távola redonda; em outras palavras, folclore britânico. Essa é a opinião dele na obra In the Search of 'Ancient' Israel (Em busca do 'antigo' Israel), publicada em 1992. Seu argumento, porém, era baseado no silêncio de fontes históricas fora da Bíblia que mencionassem o famoso rei israelita. Um argumento, diga-se de passagem, muito perigoso para qualquer acadêmico.Ironicamente, um ano após Davies publicar sua obra, a equipe de Avraham Biran, arqueólogo do Hebrew Union College, em Jerusalém, encontrou em Tel Dan, no norte de Israel, o fragmento de uma estela (pedra) contendo o registro histórico de um guerra entre os reis da Síria, Israel e Judá. Nesse documento, o reino de Israel é chamado "Casa de Israel", enquanto o reino de Judá é chamado de "Casa de Davi" (na quinta linha de baixo para cima, na foto)!Ao anunciar a descoberta, a Biblical Archeology Review destinou mais de 15 páginas para falar a respeito do assunto, escritas pelo próprio Dr. Biran. Poucas edições depois, foi a vez de Philip Davies contra-atacar. Segundo ele, o documento arqueológico poderia ser uma fraude. O que Davies se esqueceu foi que o artefato não foi comprado de nenhum comerciante palestino ou judeu, mas foi desenterrado pela auxiliar de campo Gila Cook.Outro argumento utilizado pelo acadêmico de Sheffiled é a tradução da expressão aramaica BYTDWD como "Casa de Davi". Ele notou que todas as palavras do texto estão separadas por um ponto, mas nessa expressão não há ponto algum. Sendo assim, a tradução "Casa de Davi" estaria sendo forçada. Porém, ele só se esqueceu do que os linguistas já sabiam: que quando há junção de um substantivo (BYT - casa) e um nome próprio (DWD - Davi), não se utiliza nenhum ponto na separação. Esse era um costume comum entre assírios, babilônicos e arameus (e a estela foi escrita em aramaico) no registro de um texto.Para Kenneth Kitchen, uma das maiores autoridades em estudos orientais da atualidade, a descoberta é tremenda. De acordo com ele, a expressão "Casa de..." refere-se ao fundador da determinada dinastia, sendo atestada em todo o Antigo Oriente Médio. Estaria esse documento mencionando o rei Davi, autor do famoso Salmo 23? As evidências sugerem que sim. Bastou apenas um ano para uma descoberta arqueológica desmoronar a pesquisa de Philip Davies! Isso sim é ironia.Tive a oportunidade de ver essa peça em exposição no dia 24 de agosto do ano passado, no Masp, em São Paulo. Fiquei por aproximadamente cinco minutos observando cada detalhe do artefato e relembrando as diversas histórias desse personagem chamado Davi. Eu já conhecia a história do achado e o seu valor para o cristão no século 21, mas mesmo assim foi uma experiência poderosa, uma vez que a história bíblica pôde transpor milênios e ganhar um colorido mais acentuado através de um artefato de quase três mil anos!

Fonte: http://reginaldo-rocha.blogspot.com/

domingo, 9 de agosto de 2009

Não Vale Apena Desitir




OS TRÊS TEMPOS DA SALVAÇÃO


Aos amantes da Teologia Bíblica e também aqueles que primam pelo estodo das Escrituras segue um breve estudo abordando um dos tópicos da Soteriologia. Boa leitura!

Salvação é um termo muito amplo. C. I. Scofield, no seu comentário sobre Rom. 1:16, diz muito aptamente: !As palavras hebraicas e gregas para salvação implicam as idéias de livramento, segurança, conservação, cura e santidade?. Salvação é a grande palavra inclusiva do Evangelho, reunindo em si todos os atos e processos redentivos: como justificação, redenção, graça, propiciação, imputação, perdão, santificação e glorificação.

Salvação, portanto, no seu sentido lato, tem que ver tanto com a alma como com o corpo, com a vida presente bem como com a futura. Ela faz referência não só à remissão da penalidade do pecado e à remoção de sua culpa, mas também à conquista do hábito do pecado e a remoção final da presença do pecado no corpo. É só pelo reconhecimento disto que alguém pode agarrar o alcance completo da doutrina bíblica de salvação. E é só por se poder classificar cada passagem que trata da salvação na base dos fatos precedentes que alguém pode evitar a confusão na mente do crente mediano. Podemos realizar este fim melhor notando que se fala da salvação em três tempos e considerando cuidadosamente cada tempo. Todos os três tempos estão rascunhadamente somados em 2 Cor. 1:10 ?Que nos livrou (passado) de uma tão grande morte e livra ainda (presente); em Quem confiamos que ainda nos livrará (futuro)?.

I. O TEMPO PASSADO DA SALVAÇÃO

Notai as seguintes passagens:

!A tua fé te salvou? (Lc. 7:50). !Pela graça fostes salvos por meio da fé? (Ef. 2:8). !... que nos salvou e chamou com uma santa vocação? (2 Tim. 1:9). !... salvou-nos segundo Sua misericórdia? (Tito 3:5).

Toda estas passagens e muitas outras como elas falam da salvação como uma obra terminada no passado. Este tempo de salvação coincide com a santificação passada do crente, como considerada no capítulo anterior. Ela tem que ver (1) com a alma; (2) com a remissão da penalidade do pecado, a remoção da culpa e mesmo a remoção da presença do pecado da alma.

Neste sentido a salvação do crente está completa. Como dissemos da justificação, assim podemos dizer deste tempo da salvação: é um ato e não um processo: ocorre e se completa no momento em que o indivíduo crê; não admite graus nem estágios.

É sob este tempo de salvação que devemos classificar as passagens que falam do crente como possuindo vida eterna agora. Vide João 5:24, 6:47, 17:2,3; 1 João 3:13, 5:11,13. Isto quer dizer, simplesmente, como expresso em João 5:24, que o crente passou de sob todo perigo de condenação e do poder da segunda morte.

II. O TEMPO PRESENTE DA SALVAÇÃO

!A palavra da cruz é loucura para os que se perdem; mas, para nós que estamos salvos (marg., estamos sendo salvos) é o poder de Deus? (1 Cor. 1:18).

O particípio grego na passagem supra está no tempo presente e denota !aqueles sendo salvos, o ato... estando em progresso, não completado? (E. P. Gould).

É com referência ao tempo presente da salvação que Fil. 2:12 fala, quando diz: !Operai a vossa própria salvação com temor e tremor." O sentido desta passagem é que os crentes filipenses tiveram de efetivar em suas vidas a nova vida que Deus implantara nos seus corações .

Outras passagens há nas quais a salvação não está mencionada , as quais, não obstantes, referem o processo presente de salvação, tais como Rom. 6:14; Gal. 2:19,20; 2 Cor. 3:18.

No tempo presente da salvação os crentes estão sendo salvos, através da obra do Espírito morador, do hábito e domínio do pecado. A salvação é assim equivalente à santificação progressiva: não tem que ver com a alma nem com o corpo, mas com a vida.

III. O TEMPO FUTURO DA SALVAÇÃO

Nas passagens seguintes a salvação é falada como algo ainda futuro: Rom. 5:9,10, 8:24, 13:11; 1 Cor. 5:5; Efe. 1:13,14; 1 Tess. 5:8; Heb. 10:36; 1 Ped. 1:5; 1 João 3:2,3.

Em Rom. 8:23 Paulo nos fala do que é, em geral esta salvação futura. É a redenção de nosso corpos?, o que ele quer dizer a aplicação da redenção ao corpo de crente. Isto terá logar na ressurreição dos que dormem em Cristo (1 Cor. 15:52-56; 1 Tess. 4:16) e no rapto dos que estiverem vivos na vinda de Cristo no ar (1 Tes. 4:17). É só então que o espírito regenerado entrará em completa fruição da salvação. Assim lemos que o espírito é para ser salvo !no dia do Senhor Jesus? (1 Cor. 5:5). Este tempo de salvação tem que ver principalmente com o corpo e a presença do pecado no corpo.

É sob esta epígrafe que devemos classificar todas as passagens que tratam da vida eterna como de alguma coisa que o crente receberá no futuro. Vide Mat. 25:46; Mar. 10:30; Tito 1:2, 3:7.

Temos assim a bela harmonia que existe entre todas as passagens que tocam o assunto da salvação. Não há conflito entre estas passagens, porque elas se referem a diferentes fases da salvação. Absurdo é e herético qualquer homem tirar um grupo das três, não importa que grupo ele tire, e procurar negar ou nulificar um ou outro, ou ambos, dos dois grupos restantes. O modo da verdade é tomar todos eles corretamente divididos.

Seja observado ao encerrar que a salvação em todos os seus tempos e fases é do Senhor. Paulo dá-nos o método de Deus no trabalho da salvação, do princípio ao fim em Fil. 1:6 e 2:13. Deus inicia a obra da salvação e a levará até sua consumação. E por toda a caminhada Ele opera em nós !tanto o querer como o fazer Seu bom prazer?. E mais, é tudo de graça pela fé. !Porque nEle se revela a justiça de Deus de fé em fé; como está escrito: O justo viverá pela fé." (Rom. 1:17).

Autor: Thomas Paul Simmons, D.Th.

sábado, 8 de agosto de 2009

AS DUAS FASES DA VINDA DE CRISTO



No capítulo precedente frisamos que a vinda de Cristo é para consistir de duas fases. Também frisamos sucintamente alguns contrastes. Neste capítulo é para discutirmos esta matéria mais amplamente.

Consideramos o fato das duas fases da vida de Cristo como a chave que é necessária para destrancar o sentido de muitas passagens da Escritura. Sem um reconhecimento deste fato as passagens que tratam deste grande evento são confusas.

I. AS DUAS FASES CONTRASTADAS

1. A primeira fase será no ar (1 Tess. 4:15-17); a segunda será para ser na terra (Zac. 14:4).

2. A primeira fase de Sua vinda será para o Seu povo (Mat. 25:6-10; João 14:2); a segunda fase será com o Seu povo (Judas 14; Apoc. 17:14).

3. A primeira fase será Sua vinda como um noivo (Mat. 25:6-10); a segunda fase será Sua vinda como um rei para julgar e reinar (Sal. 96:13; Zac. 14:9; Mat. 25:31; Apoc. 19:15; 20:4).

4. Na primeira fase os justos serão tirados dentre os ímpios (Mat. 25:6-10; 1 Tess. 4:15,17); na segunda fase os ímpios serão tirados dentre os justos (Mat. 13:40-42).

5. Na primeira fase os justos na terra encontrarão o Senhor no ar para irem para o céu com Ele (1 Tess. 4:17; João 14:2); na segunda fase eles simplesmente entram no reino aqui na terra (Mat. 13:43; 25:34).

6. Na primeira fase os incrédulos são meramente deixados na terra (Mat. 25:10-12); na segunda fase eles são destruídos e lançados no fogo eterno (Mat. 25:41,46).

7. Em conexão com a primeira fase haverá uma ressurreição dos justos (1 Tess. 4:15-17); em conexão com a segunda fase não haverá ressurreição específica (Mat. 25:31-46).

8. A primeira fase está sempre iminente (Marcos 13:35,36; Tiago 5:8; Apoc. 22:12); a segunda fase é para ser precedida de certas coisas definitas (Mat. 24:14-29; 2 Tess. 2:1-8).

II. AS DUAS FASES SEPARADAS QUANTO AO TEMPO

Mesmo uma consideração casual dos contrastes antecedentes mostra que as duas fases da vinda de Cristo não podem ocorrer simultaneamente ou em conexão aproximada. Mas notai estas evidências específicas que um período de tempo intervirá entre elas:

1. Desde que na primeira fase os justos serão tirados dentre os ímpios e na segunda os ímpios serão tirados dentre os justos (vide § 4 acima), é impossível que as duas fases ocorram em conexão aproximada. Todos os justos serão retirados na primeira fase; logo, deve haver tempo suficiente entre a primeira e a segunda fase para alguém ser salvo.

2. Desde que na primeira fase de Cristo é para receber os Seus discípulos nas !muitas mansões? preparadas para eles no céu (João 14:2) e na segunda fase os justos na terra são para entrarem no reino sobre a terra (vide § 5 acima), é outra vez impossível que ambas as fases ocorram em conexão aproximada. Os que entram no reino na segunda fase devem ser salvos na primeira fase.

3. Desde que a primeira fase ocorra em qualquer tempo (tanto quanto o homem sabe) e a segunda fase deve ser precedida de eventos específicos (vide § 8 acima), elas não podem ocorrer em conexão aproximada. Uma é iminente, a outra não. Logo, uma deve estar bem longe da outra.

4. Deve haver tempo suficiente entre as duas fases para que o !Homem do Pecado? (2 Tess. 2:3) seja revelado e corra o seu curso. Ele não pode ser revelado até que o empecilho será removido do caminho (2 Tess. 2:6,7). O empecilho é o Espírito Santo residindo em toda a pessoa salva (1 Cor. 6:19). Que o Espírito Santo é o empecilho está provado pelo pronome pessoal que a Ele se aplica e também de duas maneiras pelo processo de eliminação. A única outra teoria digna de se considerar, e que tem sido adiantada, é que o governo romano era o empecilho; mas o governo romano foi tirado do caminho há uns quinze séculos e o !Homem do Pecado? ainda não foi revelado. Mas ainda, o governo romano não podia impedir a revelação de semelhante ser, como ele é representado, mas antes contribuiria para sua revelação. A remoção do caminho do Espírito Santo realizar-se-á quando Cristo tirar o Seu povo da terra, que será na primeira fase de Sua vinda. Tempo suficiente deve transcorrer, portanto, entre a primeira e a segunda fase para este monstro correr seu curso, porquanto ele é para ser destruído na segunda fase (2 Tess. 2:8).

5. Também deve haver tempo suficiente entre as duas fases para todos os eventos recordados em Apoc. 7 a 19. Esta seção da Escritura devera incluir o capítulo seis também, sem dúvida, mas podemos estar certos de que ela deve começar com o capítulo sete, pois que no capítulo sete temos a selagem dos servos de Deus na terra e só os judeus são selados. Isto mostra que a primeira fase da vinda de Cristo já teve logar; porque, doutra maneira, certamente estariam alguns gentios servos de Deus na terra. Os cento e quatro mil judeus mencionados como sendo selados neste capítulo são evidentemente aqueles que serão salvos imediatamente depois do aparecimento de Cristo no ar. E então, para confirmar esta idéia seguindo-se imediatamente o relato da selagem desses judeus, temos a multidão inumerável no céu (Apoc. 7:9). Estes, manifestamente, são aqueles que foram levantados da terra no aparecimento de Cristo no ar.

Então a segunda fase da vinda de Cristo não aparece até atingirmos o capítulo 19 e há toda evidência de uma ordem cronológica geral. Assim os eventos dos capítulos do meio são para terem logar durante o ínterim entre as duas fases da vinda de Cristo.

Nossos oponentes escarnecem da idéia de um período de tempo entre as duas fases da vinda de Cristo. Dizem que ensinamos que haverá duas vindas em vez de uma. Podem chamá-la o que quiserem. O Novo Testamento fala só de uma vinda, mas claramente revela que esta uma vinda consistirá de duas fases, separadas por um período de tempo. Preferimos crer o que ele ensina, desatendendo as perversões deles.

III. A PRIMEIRA FASE DA VINDA DE CRISTO É IMINENTE

Mostramos agora que a vinda de Cristo é para consistir de duas fases e que estas fases são para se separarem por um período de tempo. Aqui nos encarregamos de provar que a primeira fase de Sua vinda é iminente. Notai que não estamos tentando provar que a vinda de Cristo para o julgamento e o reino é iminente. Tanto quanto sabemos, todas as profecias não cumpridas referentes a esta época (e há muitas), sem violência a elas ou a quaisquer outras Escrituras, podem ser cumpridas no ínterim entre as duas fases da vinda de Cristo; mas não sabemos de nenhuma profecia que se deva cumprir antes de Cristo vir para Sua noiva.

Webster define a palavra iminente como significando !ameaçando de ocorrer imediatamente; à mão; impendente?. Sustentamos que este é exatamente o modo que Deus ensinou na Sua Palavra, que os crentes deveriam considerar a vinda do seu Senhor para recebê-los para Si mesmo. A Escritura ensina que este evento está sempre !à mão? e que os crentes, portanto, deveriam estar sempre na atitude de vigilante expectativa. Notai as seguintes passagens:

1. Marcos 13:35,36 ! ?Vigiai, portanto, porque não sabeis quando o dono da casa vem, se à tarde, se à meia noite, se ao cantar do galo, se pela, manhã, para que não venha de improviso e vos ache dormindo."

Thayer diz que o sentido de vigiar, nesta e parecidas passagens, é tomar cuidado, !sob a pena de por negligencia e indolência alguma calamidade destrutiva assaltar alguém." . Pode haver qualquer razão consciente para vigiar para um evento, a menos que, tanto quanto sabemos, aconteça agora?.

2. Tiago 5:8 ! ?Sede vós também pacientes, fortalecei os vossos corações, porque a vinda do Senhor apropinqua-se?.

A palavra grega para ?está próxima? está no tempo mais que perfeito e quer dizer, segundo Thayer, ?chegou perto, está à mão?. Uma forma parecida da mesma palavra está dito por Thayer era usada !concernente coisas iminentes e prestes a acontecer?. O verbo na passagem acima está traduzido !está a mão? nove vezes na versão do Rei Tiago. Mat. 26:46 fornece um bom exemplo do seu uso.

3. Apocalipse 22:12 ! ?Eis que venho presto e o meu galardão está comigo para dar a todo homem segundo for sua obra?.

A palavra na passagem para rapidamente não significa repentinamente, como alguns a teriam, mas quer dizer !destro, expeditamente, sem demora? (Thayer). Boas mostras do seu uso podem ser achadas em Mat. 5:25; 28:7,8; Marc. 16:8; João 11:29. Na passagem supra à vinda de Cristo está falada como Deus a vê: mil anos são como um dia com Deus (1 Ped. 3:8). E está assim representada que o tempo dela pode ser incerto a crentes. Tanto quanto eles sabem, ela pode ocorrer a qualquer momento; logo, para eles é sempre iminente.

Muitas passagens mostram o valor prático de uma crença na vinda iminente de Cristo. Proeminente entre elas está Tiago 5:8, como dada acima. Esta passagem mostra que uma crença na vinda de Cristo é um incentivo à paciência e fortaleza no meio de sofrimento e aflições.

Autor: Thomas Paul Simmons, D.Th.


quarta-feira, 5 de agosto de 2009

GRANDE CULTO DE LOUVOR E ADORAÇÃO

DIA 12 DE AGOSTO AS 19:00H.

GRANDE CULTO DE LOUVOR E PREGAÇÃO DA PALAVRA DE DEUS, NA CONGREGAÇÃO DO CAMINHO DOS TRILHOS SETOR VI DA AD-CUBATÃO.
COM A PRESENÇA DOS GRUPOS DE LOUVORES DA JUVENTUDE DO SETOR E DAS IRMÃS QUE ESTARÃO LOUVANDO AO SENHOR.

TAMBÉM ESTARÁ PREGANDO A PALAVRA O NOSSO PR. JOSIAS DE ALMEIDA SILVA.
PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA DE DEUS DE CUBATÃO.



CONVIDAMOS TODOS DA REGIÃO PARA PARTICIPAR CONOSCO DESTE GRANDE CULTO.

Esboçando A Palavra - Novo Blog na Net de Davi Dutra

Quero aqui registrar homenagem do Profetizando a Palavra ao mais novo Blogueiro da nossa região, Coop. Davi Dutra da Assembléia de Deus de Cubatão congregação Caminho dos Trilhos com o Blog ESBOÇANDO A PALAVRA.

Um jovem cooperador da obra do Mestre, filho do Pr. Aroldo Dutra uns dos pioneiros na obra missionário da Assembléia de Deus de Cubatão.
Que este Blog seja um canal de bençãos para todos os leitores.
ACESSE CLICANDO AQUI: ESBOÇANDO A PALAVRA