segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Um novo ano, e ninguém sabe para onde ir!


Norbert Lieth

Para cada um de nós, o ano novo traz uma pergunta implícita: O que está por vir? O que terei de enfrentar? Como será minha vida neste novo ano? Através da história de Abraão, Deus nos dá mostras de que podemos confiar nEle.

Lemos no chamado capítulo dos heróis da fé: “Pela fé, Abraão, quando chamado, obedeceu, a fim de ir para um lugar que devia receber por herança; e partiu sem saber aonde ia” (Hb 11.8). O homem de hoje está concentrado em ter garantias e em ter um plano bem organizado. Ele quer saber por qual caminho seguir e se pergunta no que pode confiar. Resumindo: ele quer considerar todas as eventualidades para poder calcular de forma exata e com antecedência quais atitudes deve tomar. Dificilmente alguém estará disposto a ir para algum lugar ou a assumir alguma tarefa sem conhecer os detalhes, sem determinadas premissas e garantias. A história da vida de Abraão também toca a nossa vida. No começo havia incerteza, mas no fim ele se transformou em exemplo e até no pai de todos aqueles que crêem (Rm 4.11). O motivo foi a sua confiança inabalável no Deus vivo e em Suas promessas. A maior segurança em meio a todas as inseguranças deste mundo é crer na Bíblia.
Abraão não podia fazer nada além de acreditar naquilo que Deus lhe dizia. Essa atitude de fé é o mais importante que uma pessoa pode ter. A vida de Abraão foi marcante porque ele obedeceu pela fé e atendeu ao chamado divino. Sua fé foi colocada em prática. Fé e ação andam juntas como o violino e o arco, ou como a chave e a fechadura de uma porta. Se falta uma parte, a outra é inútil, pois não há como tocar uma bela melodia, não há como abrir ou fechar a porta. Abraão tinha “somente” a palavra de Deus. O Senhor chamou-o a sair de seu país, a deixar seus relacionamentos e abandonar tudo o que tinha conseguido até então – sem saber para onde iria. Mas, olhando para o restante da história de sua vida, reconhecemos o maravilhoso objetivo que Deus alcançou com Abraão.
Entramos em um novo ano sem saber para onde ele nos levará. Talvez o Senhor Jesus tenha colocado em seu coração um certo fardo, um desejo de fazer alguma coisa em Seu Nome, e talvez você tenha de dar um passo ousado. Também pode ser que você tenha sido chamado por Deus para executar uma tarefa mas não sabe como continuar nem para onde isso o levará. Abraão simplesmente se pôs a caminho, impelido pelo poder da Palavra de Deus.
No começo deste novo ano é muito importante ter isto diante de nossos olhos: precisamos nos pôr a caminho, juntar forças a cada momento e orientar-nos para o alvo. E nosso alvo são as coisas de Deus. É perfeitamente possível que durante o trajeto sejamos assaltados pelo medo, pois a dor, a tristeza, as preocupações e outros sofrimentos podem surgir em nossa vida. Pode ser que às vezes fiquemos resignados no caminho. Mas isto não deve impedir-nos de continuar marchando em direção ao desconhecido, ao futuro – confiando nas firmes promessas de Deus. É exatamente nessa área da nossa vida que a nossa fé no Senhor precisa de um novo impulso.
Depois de listar os heróis da fé (Hebreus 11), a Bíblia nos diz como alcançar o alvo: “...olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus. Considerai, pois, atentamente, aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que não vos fatigueis, desmaiando em vossa alma” (Hb 12.2-3).
Depois que Abraão chegou à Terra Prometida, ele teve de suportar muitos testes de sua fé. Enfrentou a tentação de confiar mais em sua própria carne do que no Senhor que havia lhe dado a promessa. Em algumas situações de crise, tomou as rédeas em suas próprias mãos e foi derrotado. Mas o Senhor, em quem Abraão tinha depositado sua confiança, não o deixou cair. No fim, triunfaram a fé de Abraão em Deus e a fidelidade de Deus para com Seu amigo. O autor da carta aos Hebreus descreve a fé de Abraão com as seguintes palavras: “Pela fé, peregrinou na terra da promessa como em terra alheia, habitando em tendas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa” (Hb 11.9).

Fé e ação andam juntas como o violino e o arco... Se falta uma parte, a outra é inútil.

Nós também podemos, neste ano recém-iniciado, manter a fé nas promessas de Deus, mesmo quando os outros não nos compreendem e mesmo quando nos vêem como “estrangeiros” em seu meio. A fé em Jesus Cristo, em quem todas as promessas têm o “Sim” de Deus e por quem é o “Amém” (2 Co 1.20), nos ajudará a superar tudo o que é passageiro nesta terra até chegarmos ao grande alvo final. O caminho da nossa existência vai da tenda passageira da vida terrena para junto do Deus eterno.
O objetivo de vida de Abraão era o mais elevado que uma pessoa pode almejar. Ele não somente sonhava com uma cidade melhor, mas a aguardava com expectativa viva e cheia de esperança: “...porque aguardava a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e edificador” (Hb 11.10). Abraão morreu e não conheceu esse lugar durante sua vida na terra, mas ainda assim ele esperava pela cidade eterna de Deus.
Não sabemos quando Jesus voltará; portanto, seria tolo tentar fazer algum cálculo. Mas uma coisa é certa: também neste ano podemos esperar pela volta de Jesus e pela Jerusalém eterna. Quer o Senhor volte neste ano ou não, quer vejamos o Arrebatamento ou tenhamos de morrer antes – o objetivo e a esperança é a vida eterna com o Senhor, que nos comprou por Seu precioso sangue e que voltará para a Sua Igreja. Um dia isto acontecerá: os mortos em Cristo e aqueles que ainda estiverem vivos serão arrebatados para a presença do Senhor (1 Ts 4.15-17) e terão sua morada na Jerusalém celestial (Ap 21.9-10).
Abraão acreditava nessa cidade. E quando foi convocado a sacrificar seu único filho, Isaque, a respeito de quem o Senhor tinha feito tantas promessas, ele “considerou que Deus era poderoso até para ressuscitá-lo dentre os mortos” (Hb 11.19).
Sejamos cristãos que esperam pelo seu Senhor, neste novo ano mais do que nunca! Então valerá também para nós a maravilhosa promessa: “Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra” (Ap 3.10).

Neste sentido, desejamos a todos os nossos leitores um ano novo ricamente abençoado pelo Senhor. Maranata! (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Justiça fecha mais uma rádio evangélica clandestina em São Paulo



Manter emissora de rádio sem autorização da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) é crime. Com esse entendimento, a 1ª Vara Criminal de São Paulo determinou a apreensão de bens de uma rádio comunitária e condenou seus dois administradores a pena de dois anos e quatro meses de prisão, em regime semi-aberto, transformada em obrigação de prestar de serviços à comunidade por dois anos.

A rádio Nova Filadélfia FM operava na estação 102,9 MHz, na Região Sul de São Paulo, e era mantida pela igreja Assembleia de Deus. Sem autorização de funcionamento da Anatel, a frequência invadia a faixa de outras rádios e, durante a programação, os pedidos de doação em dinheiro eram frequentes.

O pastor Ananias Gomes foi condenado a dois anos e quatros meses de prisão em regime semi-aberto. O seu secretário, Robson Silveiro dos Santos, foi apenado com dois anos. As penas restritivas de liberdade foram transformadas em penas restritivas de direito e os dois pastores terão de prestar serviços à comunidae. De acordo com a sentença, eles violaram o artigo 183 da Lei 9.942/97.

A rádio foi descoberta a partir de acusações da Rádio Bandeirantes encaminhadas à polícia. Fazendo-se passar por pastores de outra igreja evangélica, os policiais marcaram uma visita no endereço da rádio e confirmaram o pleno funcionamento da estação. A acusação incluiu folhetos da rádio informando que a estação divulgava a palavra de Deus e pedia donativos, com um número de conta bancária.

A defesa negou todas as acusações. O agente da Anatel ouvido disse que se tratava de uma rádio de grande estrutura em pleno funcionamento. A casa que abrigava os equipamentos funcionava também como escola teológica. O pastor Gomes afirmou que adquiriu a rádio de Valter Guimarães, pelo valor de R$ 8 mil, e que a estação ainda não estava em operação, pois aguardava documentação para entrar no ar. A casa onde ela estava instalada pertencia aos dois acusados. “Ora, o acusado não tem qualquer contrato com Valter, não possui contrato a respeito do imóvel, e parece pouco crível, consoante o documento de fls. 53, que alguém iria divulgar uma rádio com a indicação de conta bancária para que outro se beneficiasse”, afirmou ele na sentença.

Segundo a defesa, a intenção de Ananias era divulgar a palavra de Deus. “Resta claro que não havendo qualquer notificação e interferência nas redes de comunicações e aeroportos não sofreu a sociedade nenhum dano, uma vez que o direito de comunicação está previsto no artigo 5º, IX, da Constituição Federal”, sustentou a defesa. Mas, para o juiz, a liberdade de expressão é válida até o ponto em que não prejudica um terceiro. Como a rádio estava afetando o sinal de outras estações, esse tipo de justificativa não pode ser válida.

Fonte: FOLHA GOSPEL

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

PULSEIRAS DO SEXO, ILÍCITO AOS JOVENS CRISTÃOS







A nova moda entre os jovens são as pulseiras coloridas de silicone.
Segundo a revistaÉpoca, essas pulseiras de silicone e cores vibrantes, viraram moda na Inglaterra e agora no Brasil como jogo sexual: ao se arrebentar a pulseira de determinada cor, seu portador é obrigado a se submeter ao ato correspondente àquela cor (pulseira amarela – abraço; pulseira preta – sexo, e por aí vai).
Não se sabe como surgiu esse código nem como ele se espalhou entre os adolescentes. Na Inglaterra, as pulseirinhas ganharam o nome de shag bands (algo como “pulseiras da transa”). Lá também surgiu o jogo chamado “snap” (estouro, na tradução do inglês) e o dicionário de cores (leia o quadro abaixo). O assunto chamou a atenção da imprensa e virou motivo de alarde entre pais e educadores quando crianças do ensino fundamental começaram a usar as pulseiras.Não demorou muito para a novidade se espalhar pela internet e chegar ao Brasil. Redes sociais como Orkut e Facebook têm comunidades dedicadas aos fãs das pulseiras. Uma delas já reunia 40 mil seguidores na semana passada, a maioria perfis de crianças e adolescentes. Embora seja comum encontrar jovens com o braço carregado de pulseiras, parte deles parece desconhecer seu significado. “Eu parei de usar quando descobri, mas vejo um monte de meninas do fundamental usando sem saber”, diz a estudante Bárbara Campos, de 15 anos, aluna de um colégio particular de São Paulo. Seu namorado, no entanto, ainda carrega três pulseiras no pulso: uma preta, uma branca e uma vermelha. “Se outra menina estourar as pulseiras dele, eu vou ficar muito brava.”
Como escreveu Pr. Carlos Roberto no POINTRHEMA Isto seria licito aos jovens Cristão?





"Foge, outrossim, das paixões da mocidade. Segue a justiça, a fé, o amor ea paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor". II Timóteo 2: 22


Leia mais  nos links abaixo:



COMO VIVEREMOS

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Primeiro encontro de editores e leitores de blogs apologéticos






Quero convocar a todos os irmãos, amigos e Aqueles que amam o verdadeiro evangelho para o
1 º Encontro de Editores e leitores de blogs Apologéticos.

12, 13 e 14 de Março de 2009

Temos a certeza que este encontro será um divisor de águas em nossas vidas.

Portanto, você que ama a cruz da Palavra, e quer ver uma igreja mais forte, vibrante, sendo sal e luz do mundo, não pode perder esta grande oportunidade de estar presente neste grande evento.


Pedimos as vossas orações, em que para tudo o Nome do Eterno seja exaltado e glorificado.


Visite o site do Encontro e veja todas as infomações para sua inscrição:


Só Poderemos usar o espaço do hotel (Centro de convenção) Caso consigamos o número de 240 pessoas, ou 120 apartamentos. Mostre sua força, seu carinho e convide o maior número de pessoas para este grande encontro. Não deixe para uma última hora! Garanta sua vaga!


Presenças confirmadas:
PR. Carlos Roberto, Pr.. Geremias do Couto, Pr.. Ciro S. Zibordi, Pr.. Marcelo de Oliveira, Pr. Newton Carpintero (EUA) e outros homens e mulheres de Deus.

Faça já a sua inscrição!

domingo, 13 de dezembro de 2009

A FINALIDADE DA CRUZ


Por Dave Hunt


"Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim..."
(Gl 2.19b-20).

A ilusão do "símbolo" do cristianismo
Os elementos anticristãos do mundo secular dariam tudo para conseguir eliminar manifestações públicas da cruz. Ainda assim, ela é vista no topo das torres de dezenas de milhares de igrejas, nas procissões, sendo freqüentemente feita de ouro e até ornada com pedras preciosas. A cruz, entretanto, é exibida mais como uma peça de bijuteria ao redor do pescoço ou pendurada numa orelha do que qualquer outra coisa. É preciso perguntarmos através de que tipo estranho de alquimia a rude cruz, manchada do sangue de Cristo, sobre a qual Ele sofreu e morreu pelos nossos pecados se tornou tão limpa, tão glamourizada.
Não importa como ela for exibida, seja até mesmo como joalheria ou como pichação, a cruz é universalmente reconhecida como símbolo do cristianismo – e é aí que reside o grave problema. A própria cruz, em lugar do que nela aconteceu há 19 séculos, se tornou o centro da atenção, resultando em vários erros graves. O próprio formato, embora concebido por pagãos cruéis para punir criminosos, tem se tornado sacro e misteriosamente imbuído de propriedades mágicas, alimentando a ilusão de que a própria exibição da cruz, de alguma forma, garante proteção divina. Milhões, por superstição, levam uma cruz pendurada ao pescoço ou a tem em suas casas, ou fazem "o sinal da cruz" para repelir o mal e afugentar demônios. Os demônios temem a Cristo, não uma cruz; e qualquer um que não foi crucificado juntamente com Ele, exibe a cruz em vão.
A "palavra da cruz": poder de Deus
Paulo afirmou que a "palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus" (1 Co 1.18). Assim sendo, o poder da cruz não reside na sua exibição, mas sim na sua pregação; e essa mensagem nada tem a ver com o formato peculiar da cruz, e sim com a morte de Cristo sobre ela, como declara o evangelho. O evangelho é "o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê" (Rm 1.16), e não para aqueles que usam ou exibem, ou até fazem o sinal da cruz.
O que é esse evangelho que salva? Paulo afirma explicitamente: "venho lembrar-vos o evangelho que vos anunciei... por ele também sois salvos... que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1 Co 15.1-4). Para muitos, choca o fato do evangelho não incluir a menção de uma cruz. Por quê? Porque a cruz não era essencial à nossa salvação. Cristo tinha que ser crucificado para cumprir a profecia relacionada à forma de morte do Messias (Sl 22), não porque a cruz em si tinha alguma ligação com nossa redenção. O imprescindível era o derramamento do sangue de Cristo em Sua morte como prenunciado nos sacrifícios do Antigo Testamento, pois "sem derramamento de sangue não há remissão" (Hb 9.22); "é o sangue que fará expiação em virtude da vida" (Lv 17.11).
Não dizemos isso para afirmar que a cruz em si é insignificante. O fato de Cristo ter sido pregado numa cruz revela a horripilante intensidade da maldade inata ao coração de cada ser humano. Ser pregado despido numa cruz e ser exibido publicamente, morrer lentamente entre zombarias e escárnios, era a morte mais torturantemente dolorosa e humilhante que poderia ser imaginada. E foi exatamente isso que o insignificante ser humano fez ao seu Criador! Nós precisamos cair com o rosto em terra, tomados de horror, em profundo arrependimento, dominados pela vergonha, pois não foram somente a turba sedenta de sangue e os soldados zombeteiros que O pregaram à cruz, mas sim nossos pecados!
A cruz revela a malignidade do homem e o amor de Deus
Assim sendo, a cruz revela, pela eternidade adentro, a terrível verdade de que, abaixo da bonita fachada de cultura e educação, o coração humano é "enganoso... mais do que todas as cousas, e desesperadamente corrupto" (Jr 17.9), capaz de executar o mal muito além de nossa compreensão, até mesmo contra o Deus que o criou e amou, e que pacientemente o supre. Será que alguém duvida da corrupção, da maldade de seu próprio coração? Que tal pessoa olhe para a cruz e recue dando uma reviravolta, a partir de seu ser mais interior! Não é à toa que o humanista orgulhoso odeia a cruz!
Ao mesmo tempo que a cruz revela a malignidade do coração humano, entretanto, ela revela a bondade, a misericórdia e o amor de Deus de uma maneira que nenhuma outra coisa seria capaz. Em contraste com esse mal indescritível, com esse ódio diabólico a Ele dirigido, o Senhor da glória, que poderia destruir a terra e tudo o que nela há com uma simples palavra, permitiu-se ser zombado, injuriado, açoitado e pregado àquela cruz! Cristo "a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz" (Fp 2.8). Enquanto o homem fazia o pior, Deus respondia com amor, não apenas Se entregando a Seus carrascos, mas carregando nossos pecados e recebendo o castigo que nós justamente merecíamos.
A cruz prova que existe perdão para o pior dos pecados
Existe, ainda, um outro sério problema com o símbolo, e especialmente o crucifixo católico que exibe um Cristo perpetuamente pendurado na cruz, assim como o faz a missa. A ênfase está sobre o sofrimento físico de Cristo como se isso tivesse pago os nossos pecados. Pelo contrário, isso foi o que o homem fez a Ele e só podia nos condenar a todos. Nossa redenção aconteceu através do fato de que Ele foi ferido por Jeová e "sua alma [foi dada] como oferta pelo pecado" (Is 53.10); Deus fez "cair sobre ele a iniqüidade de nós todos" (Is 53.6); e "carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados" (1 Pe 2.24).
A morte de Cristo é uma evidência irrefutável de que Deus precisa, em Sua justiça, punir o pecado, que a penalidade precisa ser paga, caso contrário não pode haver perdão. O fato de que o Filho de Deus teve que suportar a cruz, mesmo depois de ter clamado a Seu Pai ao contemplar em agonia o carregar de nossos pecados ["Se possível, passe de mim este cálice!" (Mt 26.39)], é prova de que não havia outra forma de o ser humano ser redimido. Quando Cristo, o perfeito homem, sem pecado e amado de Seu Pai, tomou nosso lugar, o juízo de Deus caiu sobre Ele em toda sua fúria. Qual deve ser, então, o juízo sobre os que rejeitam a Cristo e se recusam a receber o perdão oferecido por Ele! Precisamos preveni-los!
Ao mesmo tempo e no mesmo fôlego que fazemos soar o alarme quanto ao julgamento que está por vir, precisamos também proclamar as boas notícias de que a redenção já foi providenciada e que o perdão de Deus é oferecido ao mais vil dos pecadores. Nada mais perverso poderia ser concebido do que crucificar o próprio Deus! E ainda assim, foi estando na cruz que Cristo, em seu infinito amor e misericórdia, orou: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lc 23.34). Assim sendo, a cruz também prova que existe perdão para o pior dos pecados, e para o pior dos pecadores.
Cuidado: não anule a cruz de Cristo!
A grande maioria da humanidade, entretanto, tragicamente rejeita a Cristo. E é aqui que enfrentamos outro perigo: é que em nosso sincero desejo de vermos almas salvas, acabamos adaptando a mensagem da cruz para evitar ofender o mundo. Paulo nos alertou para tomarmos cuidado no sentido de não pregar a cruz "com sabedoria de palavra, para que se não anule a cruz de Cristo" (1 Co 1.17). Muitos pensam: "É claro que o evangelho pode ser apresentado de uma forma nova, mais atraente do que o fizeram os pregadores de antigamente. Quem sabe, as técnicas modernas de embalagem e vendas poderiam ser usadas para vestir a cruz numa música ou num ritmo, ou numa apresentação atraente assim como o mundo comumente faz, de forma a dar ao evangelho uma nova relevância ou, pelo menos, um sentido de familiaridade. Quem sabe poder-se-ia lançar mão da psicologia, também, para que a abordagem fosse mais positiva. Não confrontemos pecadores com seu pecado e com o lado sombrio da condenação do juízo vindouro, mas expliquemos a eles que o comportamento deles não é, na verdade, culpa deles tanto quanto é resultante dos abusos dos quais eles têm sido vitimados. Não somos todos nós vítimas? E Cristo não teria vindo para nos resgatar desse ato de sermos vitimados e de nossa baixa perspectiva de nós mesmos e para restaurar nossa auto-estima e auto-confiança? Mescle a cruz com psicologia e o mundo abrirá um caminho para nossas igrejas, enchendo-as de membros!" Assim é o neo-evangelicalismo de nossos dias.
Ao confrontar tal perversão, A. W. Tozer escreveu: "Se enxergo corretamente, a cruz do evangelicalismo popular não é a mesma cruz que a do Novo Testamento. É, sim, um ornamento novo e chamativo a ser pendurado no colo de um cristianismo seguro de si e carnal... a velha cruz matou todos os homens; a nova cruz os entretêm. A velha cruz condenou; a nova cruz diverte. A velha cruz destruiu a confiança na carne; a nova cruz promove a confiança na carne... A carne, sorridente e confiante, prega e canta a respeito da cruz; perante a cruz ela se curva e para a cruz ela aponta através de um melodrama cuidadosamente encenado – mas sobre a cruz ela não haverá de morrer, e teimosamente se recusa a carregar a reprovação da cruz."
A cruz é o lugar onde nós morremos em Cristo
Eis o "x" da questão. O evangelho foi concebido para fazer com o eu aquilo que a cruz fazia com aqueles que nela eram postos: matar completamente. Essa é a boa notícia na qual Paulo exultava: "Estou crucificado com Cristo". A cruz não é uma saída de incêndio pela qual escapamos do inferno para o céu, mas é um lugar onde nós morremos em Cristo. É só então que podemos experimentar "o poder da sua ressurreição" (Fp 3.10), pois apenas mortos podem ser ressuscitados. Que alegria isso traz para aqueles que há tempo anelam escapar do mal de seus próprios corações e vidas; e que fanatismo isso aparenta ser para aqueles que desejam se apegar ao eu e que, portanto, pregam o evangelho que Tozer chamou de "nova cruz".
Paulo declarou que, em Cristo, o crente está crucificado para o mundo e o mundo para ele (Gl 6.14). É linguagem bem forte! Este mundo odiou e crucificou o Senhor a quem nós amamos – e, através desse ato, crucificou a nós também. Nós assumimos uma posição com Cristo. Que o mundo faça conosco o que fez com Ele, se assim quiser, mas fato é que jamais nos associaremos ao mundo em suas concupiscências e ambições egoístas, em seus padrões perversos, em sua determinação orgulhosa de construir uma utopia sem Deus e em seu desprezo pela eternidade.
Crer em Cristo pressupõe admitir que a morte que Ele suportou em nosso lugar era exatamente o que merecíamos. Quando Cristo morreu, portanto, nós morremos nEle: "...julgando nós isto: um morreu por todos, logo todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou" (2 Co 5.14-15).
"Mas eu não estou morto", é a reação veemente. "O eu ainda está bem vivo." Paulo também reconheceu isso: "...não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço" (Rm 7.19). Então, o que é que "estou crucificado com Cristo" realmente significa na vida diária? Não significa que estamos automaticamente "mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus" (Rm 6.11). Ainda possuímos uma vontade e ainda temos escolhas a fazer.
O poder sobre o pecado
Então, qual é o poder que o cristão tem sobre o pecado que o budista ou o bom moralista não possui? Primeiramente, temos paz com Deus "pelo sangue da sua cruz" (Cl 1.20). A penalidade foi paga por completo; assim sendo, nós não tentamos mais viver uma vida reta por causa do medo de, de outra sorte, sermos condenados, mas sim por amor Àquele que nos salvou. "Nós amamos porque ele nos amou primeiro" (1 Jo 4.19); e o amor leva quem ama a agradar o Amado, não importa o preço. "Se alguém me ama, guardará a minha palavra" (Jo 14.23), disse o nosso Senhor. Quanto mais contemplamos a cruz e meditamos acerca do preço que nosso Senhor pagou por nossa redenção, mais haveremos de amá-lO; e quanto mais O amarmos, mais desejaremos agradá-lO.
Em segundo lugar, ao invés de "dar duro" para vencer o pecado, aceitamos pela fé que morremos em Cristo. Homens mortos não podem ser tentados. Nossa fé não está colocada em nossa capacidade de agirmos como pessoas crucificadas mas sim no fato de que Cristo foi crucificado de uma vez por todas, em pagamento completo por nossos pecados.
Em terceiro lugar, depois de declarar que estava "crucificado com Cristo", Paulo acrescentou: "logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que agora tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim" (Gl 2.20). O justo "viverá por fé" (Rm 1.17; Gl 3.11; Hb 10.38) em Cristo; mas o não-crente só pode colocar sua fé em si mesmo ou em algum programa de auto-ajuda, ou ainda num guru desses bem esquisitos.
A missa: negação da suficiência da obra de Cristo na cruz
Tristemente, a fé católica não está posta na redenção realizada por Cristo de uma vez para sempre na cruz, mas na missa, que, alegadamente, é o mesmo sacrifício como o que foi feito na cruz, e confere perdão e nova vida cada vez que é repetida. Reivindica-se que o sacerdote transforma a hóstia e o vinho no corpo literal e no sangue literal de Cristo, fazendo com que o sacrifício de Cristo esteja perpetuamente presente. Mas não há como trazer um evento passado ao presente. Além do mais, se o evento passado cumpriu seu propósito, não há motivo para querer perpetuá-lo no presente, mesmo que pudesse ser feito. Se um benfeitor, por exemplo, paga ao credor uma dívida que alguém tem, a dívida sumiu para sempre. Seria sem sentido falar-se em reapresentá-la ou reordená-la ou perpetuar seu pagamento no presente. Poder-se-ia lembrar com gratidão que o pagamento já foi feito, mas a reapresentação da dívida não teria valor ou sentido uma vez que já não existe dívida a ser paga.
Quando Cristo morreu, Ele exclamou em triunfo: "Está consumado" (Jo 19.30), usando uma expressão que, no grego, significa que a dívida havia sido quitada totalmente. Entretanto, o novo Catecismo da Igreja Católica diz: "Como sacrifício, a Eucaristia é oferecida como reparação pelos pecados dos vivos e dos mortos, e para obter benefícios espirituais e temporais de Deus" (parágrafo 1414, p. 356). Isso equivale a continuar a pagar prestações de uma dívida que já foi plenamente quitada. A missa é uma negação da suficiência do pagamento que Cristo fez pelo pecado sobre a cruz! O católico vive na incerteza de quantas missas ainda serão necessárias para fazê-lo chegar ao céu.
Segurança para o presente e para toda a eternidade
Muitos protestantes vivem em incerteza semelhante, com medo de que tudo será perdido se eles falharem em viver uma vida suficientemente boa, ou se perderem sua fé, ou se voltarem as costas a Cristo. Existe uma finalidade abençoada da cruz que nos livra dessa insegurança. Cristo jamais precisará ser novamente crucificado; nem os que "foram crucificados com Cristo" ser "descrucificados" e aí "recrucificados"! Paulo declarou: "porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus" (Cl 3.3). Que segurança para o presente e para toda a eternidade! 
==========================================================================

 (Dave Hunt – TBC 10/95 – traduzido por Eros Pasquini, Jr.

Fonte: chamada.com

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

VICTORINO SILVA MEU TRIBUTO


Para uma melhor audição desligue o som da rádio
 
A DEUS TODA HONRA E TODA GLÓRIA!!!!!!
LOUVAI AO SENHOR PORQUE ELE É BOM
LOUVEM A ELE TODOS OS POVOS, TODOS OS POVOS GLORIFIQUEM SEU MARAVILHOSO NOME

domingo, 6 de dezembro de 2009

O SANTO APÓSTOLO....





Charge retirada do Blog: HUMOR CRISTÃO

O NOVO NASCIMENTO


E havia entre os fariseus um homem chamado Nicodemos, príncipe dos judeus. Este foi ter de noite com Jesus e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és mestre vindo de Deus, porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele. Jesus respondeu e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus. Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Porventura, pode tornar a entrar no ventre de sua mãe e nascer? Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo. O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito. Nicodemos respondeu e disse-lhe: Como pode ser isso? Jesus respondeu e disse-lhe: Tu és mestre de Israel e não sabes isso? Na verdade, na verdade te digo que nós dizemos o que sabemos e testificamos o que vimos, e não aceitais o nosso testemunho. Se vos falei de coisas terrestres, e não crestes, como crereis, se vos falar das celestiais? Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do Homem, que está no céu. E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. (Jo 3.1-16)


O MILAGRE DO NOVO NASCIMENTO


Nicodemos, quando foi até Jesus numa noite, não estava esperando um milagre. Não estava procurando a razão do cristianismo. Ele pensou que estava fazendo tudo certo. Afinal era membro do Sinédrio, o conselho que regia os judeus. Ele desconhecia qualquer necessidade em particular, mas foi atraído pela simplicidade, pela lógica e novidade dos ensinamentos de Jesus. Ele contava com uma estimulante discussão de questões teológicas. Mas Jesus, desde o início, colocou o dedo na verdadeira necessidade do seu visitante: "Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus."
São João (NT) 3:3.


Em 3.1-8, Jesus trata de uma das doutrinas fundamentais da fé cristã: a regeneração (Tt 3.5), ou o nascimento espiritual. Sem o novo nascimento, ninguém poderá ver o reino de Deus, receber a vida eterna e a salvação mediante Jesus Cristo.

E Nicodemos quis saber: "Como pode um homem nascer de novo?" Jesus não respondeu necessariamente qual era o novo nascimento nem disse em que lugar isso deveria ocorrer. "Não te maravilhes de ter dito: Necessário vos é nascer de novo. O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai: assim é todo aquele que é nascido do Espírito."
São João 3:7 e 8.


O novo nascimento é igual ao vento. Jesus disse que não podemos vê-lo, mas seus resultados são bem evidentes. "Ninguém vê a mão que levanta o seu fardo, ou observa a luz que desce lá do alto. As bênçãos vêm quando, pela fé, as almas se rendem a Deus. Aí, esse poder que nenhum olho humano pode ver cria um novo ser à imagem de Deus." é algo que não podemos conseguir por nós mesmos. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; aos que crêem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus." São João 1:12 e 13. O nascer de novo não é algo que vem através da força ou do planejamento. é um milagre. Nós só podemos permiti-lo. Ele jamais acontece contra a nossa vontade, mas somente com o nosso consentimento.

Jesus explicou que não podemos controlar a obra do Espírito Santo. Ele opera de uma maneira que não podemos predizer ou entender. Assim como você não controlou seu nascimento físico, também não pode controlar o seu nascimento espiritual. Este é um presente de Deus, concedido pelo Espírito Santo.

O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus.
Rm 8.16;

Mas Deus no-las revelou pelo seu Espírito; porque o Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus. Porque qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está? Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus. Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus. 1Co 2.10-12;

O apóstolo Paulo escreveu:
"Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram: eis que tudo se fez novo."
II Coríntios (NT) 5:17.


Como podemos dizer que a experiência do novo nascimento não envolve um milagre? Por que tentamos fazer por nós mesmos o que apenas Deus pode fazer?

Milhões de pessoas crêem que temos de nos aperfeiçoar sozinhos antes de chegarmos ao Salvador - ficarmos puros e livres de todos os hábitos ruins. Fazermos alguma coisa para nos purificar. Talvez darmos uma grande contribuição. Esta é a noção que muitas pessoas têm: a necessidade de se fazer um milagre sozinho antes de pedir a Deus para operar esse milagre. é um pouco estranho, não é? É o mesmo que querer ficar totalmente limpo antes de tomar banho. O problema com todos esses esforços e auto-aprimoramento é que Deus diz que são inúteis. Vamos incluir mais uma passagem: "Pode o etíope mudar a sua pele, ou o leopardo as suas manchas? Nesse caso também vós podereis fazer o bem, sendo ensinados a fazer o mal."
Jeremias (VT) 13:23. Quanto às tentativas de nos tornarmos bons, elas também não são bem-sucedidas.


O profeta Isaías declara: "Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia" Isaías (VT) 64:6. Não existe um meio de nos limpar sozinhos. Tentar agir assim traz o mesmo resultado que espargir água de rosas sobre o câncer. Ainda assim, muitos perguntam: "O que devo fazer para ser salvo?"

Essa pergunta insinua que existe algo a ser feito para persuadirmos a Deus a nos salvar. A pergunta sugere que se fizermos certas coisas para Deus, coisas específicas, grandes e suficientes, Ele nos salvará. Será que Jesus precisa ser persuadido a nos salvar, se Ele já nos deu Sua própria vida?

Por outro lado, as coisas que um cristão nascido de novo faz não serão diferentes das que fazia antes de nascer de novo? Eis a questão: O milagre do novo nascimento transforma por completo o comportamento do homem; mas as boas coisas que ele faz agora serão tão naturais quanto as coisas ruins que costumava fazer antes. As coisas boas que ele faz não são uma tentativa de merecer a salvação, mas uma resposta natural ao Salvador que ele conheceu.

O QUE SIGNIFICA NASCER DE NOVO?

1 – SER REGENERADO Tt 3.5; 1Pe 1.23;

2 – TORNAR-SE UMA NOVA CRIATURA 2Co 5.17;

3 – PASSAR DAS TREVAS PARA ALUZ 1Pe 2.7-9;

4 – PASSAR DA MORTE PARA A VIDA Jo 5.25;

RESULTADOS DO NOVO NASCIMENTO

1 – ACESSO AO REINO DE DEUS Jo 3.5;

2 – DIREITO DE FILIAÇÃO DIVINA Jo 1.12;

3 – VIDA ESPIRITUAL ABUNDANTE Jo 10.9-10;

4 – VIDA ESPIRITUAL VITORIOSA 1Co 15.58;

5 – AUSÊNCIA DA CONDENAÇÃO Rm 8.1;

6 – ESPERANÇA DA VIDA ETERNA 1Pe 1.3;

7 – PARTICIPAÇÃO DA NATUREZA DIVINA Ef 4.24;

8 – TESTEMUNHO INTERIOR DO ESPÍRITO Rm 816;





Adaptado por Uilson Camilo.

====================================================================

Fontes Pesquisadas:

Bíblia de Estudo Pentecostal – CPAD

Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal - CPAD

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

ANDANDO COMO DIGNOS DA VOCAÇÃO


Por Luciano de Paula Lourenço

COMO VIVEM OS SALVOS


1 João 2:6 : aquele que diz estar nele, também deve andar como ele andou”.

INTRODUÇÃO


Viver como salvo é viver de modo distinto dos demais homens. Pela Bíblia sabemos haver um padrão ético que deve ser observado por todo aquele que quiser viver como salvo. Nenhum crente salvo, filho de Deus, integrante do Reino de Deus aqui na terra, do qual é embaixador, poderá pensar ser possível viver de qualquer maneira. Seria triste engano pensar que o Rei Jesus poderia reconhecer como seu embaixador alguém que não pensasse como ele pensa, que não agisse como ele próprio agiria, que não falasse como ele falou. De um embaixador se requer estar plenamente afinado com aquele soberano, ou governante que ele representa. Somos embaixadores de Cristo.

I – CONDIÇÃO BASICA PARA VIVER COMO SALVO

“Andemos honestamente, como de dia, não em glutonaria, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e invejas”(Rm 13:13). “E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa e perfeita vontade de Deus” (Rm 12:2). Diríamos que para viver como salvo só existe uma condição: Ser Salvo.
Para viver como salvo não basta, apenas dizer que agora “sou crente”, ou como muitos estão preferindo dizer: “agora sou Evangélico”. Isto pode significar, tão somente, uma mudança de religião. Esta pode ser a causa pela qual muitos dos que se dizem “crentes” não conseguem viver como salvos, ou seja, não conseguem ter um testemunho de Cristão. Isto, porque, não são salvos. Mudaram de Religião.Agora são membros de uma denominação que se diz evangélica, porém, não tiveram uma experiência de conversão, não experimentaram o Novo Nascimento, ou a Regeneração. Assim, para estas pessoas as coisas velhas não passaram, e nada se fez novo, como deve acontecer na vida daqueles que sofreram uma verdadeira transformação através do Novo Nascimento. Para estes o Apóstolo Paulo diz :Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”( II Co 5:17).
Uma nova criatura – uma nova maneira de viver - Perceba que Paulo diz : “Assim que, se alguém está em Cristo”, e não se alguém está numa Igreja Evangélica. Em qualquer Igreja Evangélica é possível entrar, ou tornar-se membro, através do batismo nas águas, mas, para alguém estar “em Cristo” é somente através do batismo em Cristo. O Batismo nas águas é feito pelo homem, mas, o Batismo em Cristo só pode ser feito pelo Espírito Santo, conforme escreveu Paulo à Igreja de Corinto: Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo...”(I Co 12:13). Este “um corpo” não fala de denominação evangélica, mas, sim, da Igreja Mística (Universal), do Corpo de Cristo, onde existe, somente, crentes Salvos.
É neste mesmo sentido que Paulo escreve aos Gálatas: Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo”(Gl 3:28). Estar revestidos de Cristo tem o mesmo significado de “Estar em Cristo”. Isto, biblicamente, só é possível através do Novo Nascimento(Jo 3:3).
II - VIRTUDES QUE ACOMPANHAM AQUELES QUE VIVEM COMO SALVOS.
1 – Os Salvos vivem em Amor - “A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei”(Rm 13: 8).  “O amor não faz mal ao próximo...”(Rm 13:10).
O amor, um distintivo dos salvosfoi o Senhor Jesus quem estabeleceu uma maneira de identificar os seus discípulos. É claro que todo aquele que é salvo, é, também, discípulo de Jesus. Segundo Jesus o salvo pode ser identificado pelo seu viver em amor – “Nisto conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros”(João 13:35).
Os crentes salvos da Igreja Primitiva, bem como os crentes salvos da Igreja de hoje, foram e são ensinados a viver em amor, de acordo com os ensinos:
a) De Jesus: Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também uns aos outros vos ameis”     ( João 13:34).
b) Do Apóstolo Paulo: O amor seja não fingido. Aborrecei o mal a apegai-vos ao bem. Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros”(Ro 12:9-10).
c) Do Apóstolo João: Meus filhinhos, não amemos de palavras, nem de língua, mas por obra e em verdade”(I João 3:18). “Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos...”(I João 3:14).
d) Do Apóstolo Pedro: “...amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro”(I Pedro 1:22).
Portanto, o amor era uma das características que identificava os cristãos primitivos e uma das maneiras de diferenciá-los dos pagãos.
O amor continua sendo, hoje, uma das maneiras de identificar os crentes que estão vivendo como salvos. Para viver como salvo é necessário viver em amor.
2 – Os Salvos vivem em Santidade - Viver em Santidade deve ser uma das características dos crentes salvos, porquanto esta é uma das exigências de Deus – como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância; mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver, porquanto escrito está: Sede santos, porque eu sou santo”(I Pedro 1:14-16). Sempre falo aos alunos da EBD que a Salvação é um edifico em que a Santidade é seu principal esteio (coluna). Sem esta coluna o edifício cai, desmorona.
Na Igreja Primitiva os Cristãos eram ensinados a viver entre os pagãos, andando de forma diferente da deles; eram ensinados a viver no mundo, não deixando que o mundo vivesse neles. Hoje, certamente, não é diferente. Deve-se observar o ensino de Paulo: Para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo”(Fp 2:15).  Portanto, para viver como Salvo é necessário o viver em Santidade.
3 – Os Salvos vivem em União - A união é uma das características que identifica os que vivem como salvos. O Senhor Jesus Cristo em sua oração sacerdotal deixou claro o seu desejo de como ele gostaria que fosse a maneira de viver dos salvos. Orando ao Pai, ele pediu: Eu não rogo somente por estes, mas também por aqueles que, pela sua palavra, hão de crer em mim; para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu, em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um. Eu neles e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade...”(João 17:20-23). Percebe-se nesta Oração de Jesus o seu ardente desejo de que a união seja uma realidade na vida de todos e de cada um dos seus servos. Biblicamente, não é possível andar como salvos sem que haja União. Não havendo em União, não há Amor; não havendo Amor não seremos crentes salvos. Divisões, contendas, não fica bem entre irmãos que querem viver como salvos. Recorde o Cântico de Davi: Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união! É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla das suas vestes. Como o orvalho de Hermom, que desce sobre os montes de Sião; porque ali o Senhor ordena a benção e a vida para sempre”(Sl 133).
A Bíblia nos informa em Atos 4:32 que uma das características que identificava os salvos da Igreja Primitiva era a União: E era um o coração e a alma dos que criam...”(Atos 4:32).  Portanto, para viver como salvo é necessário viver em união.
4 – Os Salvos vivem em Honestidade - Andemos honestamente, como de dia, não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja”(Rm 13:13).
Os crentes salvos da Igreja Primitiva, bem como os crentes salvos da Igreja de hoje, foram e são ensinados a viver em honestidade - O Apóstolo Pedro ensinava: Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma, tendo o vosso viver honesto entre os gentios...”(I Pedro 2:11-12).
Ser um cidadão honesto significa ser uma pessoa confiável, que tem zelo pelo seu nome e pela sua palavra. Para a Bíblia um bom nome é considerado algo muito precioso – “Mais, digno de ser escolhido é o bom nome do que as muitas riquezas...”( Pv 22:1).
Ser honesto está no rol das virtudes necessárias para alguém que deseja o episcopado” - “Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar”(I Tm 3:2).
Que bom poder tratar de negócios com um Obreiro, comprar e vender para ele; ouvi-lo pregar e saber que se pode confiar em tudo que ele está falando, pois, biblicamente, um Obreiro tem que ser um homem confiável, porque ele é um salvo.
Em I Coríntios 8:21 Paulo está falando como Obreiro e fazendo referencia a si próprio quando diz: Pois zelamos o que é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens”. Paulo não apenas tinha um viver honesto como ensinava aos irmãos a procurarem as coisas honestas – “A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas, perante todos os homens”(Rm 12:17). Certamente que todos gostavam de negociar com os cristãos, de vender para os cristãos, de fazer e de dar serviços para um Cristão. O Cristão era confiável. Cristão era, e, certamente, continua sendo confiável, pois, vivia e ainda vive em Honestidade. Crente que vive como salvo não aceita seu nome na sarjeta. Ele aprendeu com Jesus e cumpre a sua palavra no sentido de que “seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não, porque o que passa disso é de procedência maligna”(Mt 5:37). Portanto, para viver como salvo é preciso viver em honestidade.
5 – O Salvo vive com Humildade -Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração...”(Mt 11:29).
Humildade é uma condição necessária para todo aquele que quer viver como salvo. Os Cristãos primitivos foram ensinados que o orgulho, a altivez, a soberba eram coisas do mundo e que “...Deus resiste aos soberbos, dá, porém, graça aos humildes...”(Tiago 4:6). Neste mesmo sentido ensinou, também, o Apóstolo Pedro, dizendo: “...revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes”(I Pedro 5:5).
Ainda sobre a humildade escreveu Paulo: Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo”(Fp 2:3).
Pelo que se pode observar, entre os crentes da Igreja primitiva não havia sentimentos de grandeza, orgulho, soberba, superioridade – “E era um o coração e a alma da multidão dos que criam...” (Atos 4:32).
Portanto, para andar como salvo é necessário andar em humildade. Contudo, existem muitas idéias erradas sobre o verdadeiro sentido da humildade. Assim, para que o crente sinta firmeza no seu andar como salvo vamos considerar o que não é humildade.
5.1 – Humildade não é pobreza - Normalmente quando alguém quer se referir a um irmão muito pobre costuma-se dizer “é um irmão muito humildezinho”. Porém, nem todo pobre é humilde, bem como nem todo rico é soberbo, ou orgulhoso.
Existem pobres revoltados pelo simples fato de serem pobres. Não se conformam, têm inveja dos ricos. Humildade e inveja são dois sentimentos que não podem habitar juntos. A presença de um elimina o outro. Portanto, ser pobre não significa estar vivendo como salvo. Por outro lado, muitos ricos, no passado, e no presente, andaram e estão andando como salvos. Se é verdade, e é verdade, que a pobreza não leva ninguém para o céu, também é verdade que a riqueza não leva ninguém para o inferno. A Bíblia não condena o fato de alguém ser rico, o que ela condena é o amor ao dinheiro( I Tm 6:10).
5.2 – Humildade não é ausência de cultura - Costuma-se dizer: “aquele irmão é muito humilde, nem ler ele sabe”. Todavia, para ser orgulhoso, altivo, soberbo, não precisa saber ler. Nem todo analfabeto é humilde e nem todo letrado e sábio tem que ser altivo e soberbo. Por certo que temos muitos Obreiros, especialmente dos mais antigos, que não tiveram o privilégio de cursar nem o primeiro grau, porém, um grande número de crentes que foram ganhos por eles está vivendo como salvos. Por outro lado existe uma nova geração de Obreiros que possuem vários diplomas de curso superior, são muito culto, escritores, porém muitos destes deixaram a verdadeira humildade, por isso correm o risco de nem estar vivendo como Salvos.
5.3 – Humildade não significa falta de autoridade - Viver como Salvo não significa ser bobo, deixar-se enganar. Humildade não anula direitos. O crente humilde e que vive como salvo pode, em algum momento, julgar conveniente abrir mão de algum direito, mas, isto ele o faz de forma consciente, porque, às vezes, o perder é melhor do que o ganhar. Mas, são atitudes de grandeza espiritual e não incapacidade para fazer valer seus direitos, sua autoridade.
Paulo era humilde, estava vivendo como salvo, porém, confessou que “Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios, chegar a salvar alguns”(I Co 9:32). Não era, pois, uma questão de fraqueza.
Professor que se julga muito humilde, não mantendo a ordem na sala de aula, não é um professor humilde, mas, um professor sem autoridade.
Pais que se julgam muito humilde e que por isto deixam os filhos fazer o que quiserem,  não são pais humildes, mas, são pais sem autoridade.
Obreiro que por se considerar muito humilde deixa o mundo e o pecado invadirem a “sua” Igreja por não querer se indispor com ninguém pode não ser humilde, mas, sim, falta de autoridade de Deus em sua vida.
5.4 – Humildade não é aparência exterior - Viver como Salvo não é necessário ter cara e nem jeito de “coitado”. Não é pela aparência exterior que identificamos uma pessoa humilde, um crente que esteja vivendo como salvo. Ele é muito humilde, não liga para nada, anda mal vestido, não tem vaidade”. Isto pode ser desleixo, falta de higiene, mau gosto no vestir. Humildade não é alimentar-se e vestir-se mal, podendo alimentar-se e vestir-se bem.
Humildade não é ter um carro velho, podendo ter um novo.
Humildade não é morar num barraco, podendo morar numa casa confortável.
Quando o crente não pode ter o que é bom e Deus ainda não lhe quis dar, então ele segue vivendo como salvo e dando glórias a Deus. Porém, quando o crente pode ter todo o conforto e regalias, então ele faz uso de seus bens materiais, segue sendo grato a Deus, vivendo como salvo e dando glórias a Deus.
Portanto, a verdadeira humildade manifesta-se de dentro para fora, não é, apenas, aparência exterior.
Para viver como salvo é preciso viver em humildade.

CONCLUSÃO

Ninguém poderá viver como salvo, ou como um crente fiel, sem o Novo Nascimento, pois, o padrão ético do Reino de Deus não pode ser vivido pelo homem natural.
Este viver – viver como Salvo – só é possível para aquele que, pelo Novo Nascimento, se torna filho de Deus e, portanto, participante da Natureza Divina, pois, é, agora, filho, conforme afirma o Apóstolo João – “Amados, agora somos filhos de Deus...”(I João 3:2).
O filho de Deus, o crente salvo, evita o pecado não pelo fato de ser proibido, mas, porque o homem novo, ou a sua nova natureza, sob o controle do Espírito de Deus, opera nele uma rejeição pelo pecado.
Podemos afirmar com muita segurança que somente os filhos de Deus, aqueles que tiveram uma experiência real de conversão, ou aqueles que passaram pelo Novo Nascimento, é que podem viver como Salvos.
------------
Luciano de Paula Lourenço – Prof EBD – E-mail: luloure@yahoo.com.br

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

O REI ESTÁ VOLTANDO



A vinda do Senhor Jesus Cristo
 
Irmãos, queremos que vocês saibam a verdade a respeito dos que já morreram, para que não fiquem tristes como ficam aqueles que não têm esperança. Nós cremos que Jesus morreu e ressuscitou; e assim cremos também que, depois que Jesus vier, Deus o levará de volta e, junto com ele, levará os que morreram crendo nele. De acordo com o ensinamento do Senhor, afirmamos a vocês o seguinte: nós, os que estivermos vivos no dia da vinda do Senhor, não iremos antes daqueles que já morreram. Porque haverá o grito de comando, e a voz do arcanjo, e o som da trombeta de Deus, e então o próprio Senhor descerá do céu. Aqueles que morreram crendo em Cristo ressuscitarão primeiro. Então nós, os que estivermos vivos, seremos levados nas nuvens, junto com eles, para nos encontrarmos com o Senhor no ar. E assim ficaremos para sempre com o Senhor. Portanto, animem uns aos outros com essas palavras. 
1TESSALONICENSES 4.13-18

PL 122/06 - NÃO vence enquete do Senado Federal




Do total, 51,54% foram contrários a aprovação do projeto
    
A maioria dos internautas que votou na enquete do mês de novembro da Agência Senado se posicionou contra a aprovação do PLC 122/06, que torna crime a discriminação contra idosos, deficientes e homossexuais. Do total, 51,54% foram contrários à proposta e 48,46% a favor. A enquete recebeu 465,3 mil votos, e foi a que mais mobilizou votantes desde que esse tipo de consulta foi criado.
   O resultado foi divulgado na manhã desta terça-feira, dia 1º de dezembro. Nesta segunda-feira, dia 30, pastores realizaram campanhas pedindo votos. Na enquete a população deveria votar se era a favor ou contra da aprovação da PLC 122/06.
   A enquete foi recheada de polêmica. Durante o mês de novembro comunidades gays pediram votos pela aprovação da PLC 122/06 e por alguns dias o site da Agência Senado ficou fora do ar devido a quantidade de acessos.O articulista Júlio Severo criticou a agência, apesar da entidade se isentar pelo processo.


Fonte:CREIO

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

A indiferença nossa de cada dia



Por Jonara Gonçalves

Na Colômbia, Congo e Uganda, aumenta o número de guerrilheiros que sequestram crianças para lavar-lhes o cérebro e fazê-los soldados da guerrilha e agentes da violência.

Cada dia mais e mais meninas se entregam a prostituição, meninos viram dependentes de drogas, crianças violentas e assíduas ao roubo. E nós insistimos em fechar os olhos para este mundo.

Quando ouvimos uma história extremamente violenta, pedimos justiça, mas ninguém pensa em pregar Cristo ao violento. Cristo? Sim, Cristo!

Nós ficamos revoltados com o todo enfiado na escola, mas quantos de nós gastamos tempo com crianças para mostrar-lhes Cristo? Não digo que as professoras estejam certas, porém, nossa indignação com falta de ação não traz a solução pra alma destas crianças.

Quantas crianças evangelizamos? Quantos amiguinhos de nossos filhos conhecem Jesus através de nós? Os filhos dos crentes conhecem muito mais Davi, Samuel, as pragas do Egito, Paulo, Pedro e Judas, do que Jesus. A maioria aprende que Jesus é um "Deus tirano" que vive lá no céu - e há quem diga que no coração dela também - e nunca sentiram a paz que dEle vem. Nunca aprenderam que Ele é um amigo.

Precisamos urgentemente tratar as crianças como "almas". Como pessoas que precisam ser resgatadas tanto quanto um adulto.

Precisamos rever o mundo onde elas estão se estruturando, e ensinar um caminho de verdade, ao invés de ficarmos enfadados com o avanço da violencia, prostituição e coisas do tipo.

Eu e você, somos responsáveis por estas almas. Se formos negligentes com elas, Deus cobrará isso de nós.

Despertemo-nos ao clamor destas crianças. Abramos nossos olhos e busquemos nosso pequenos vizinhos e amiguinhos, e falemos de Jesus!



=============================================================
Publicado Originalmento Por Jonara gonçalves no Blog Mulher Adoradora e no Púlpito Cristão


sábado, 28 de novembro de 2009

COMEMORAÇÕES DO DIA DO EVANGÉLICO EM BRASÍLIA






Um dos eventos programados pelo Conselho de Pastores do Distrito Federal será uma série de shows de bandas gospel


Mais  de cerca de 250 mil evangélicos são aguardados  na Esplanada dos Ministérios para comemoração do Dia do Evangélico. O Conselho de Pastores do DF (Copev) antecipou as comemorações para este sábado, permitindo que todos os religiosos possam comparecer à festa. Por se tratar de um feriado local, os órgãos federais funcionam normalmente na segunda e por isso deixaria  de fora das comemorações boa parte dos evangélicos que trabalham no serviço público. Segundo o Coordenador geral da Copev-DF e do evento, Pastor Chancerley de Melo, na segunda-feira as comemorações serão nas igrejas e templos. “No feriado cada pastor vai celebrar de uma forma. A nossa intenção de adiar as comemorações foi porque aqui no DF, boa parte dos fiéis trabalham em ministérios e repartições, que não liberam os funcionários”, explica o religioso.

A festa do Dia do Evangélico começa a partir das 14h, em frente ao Palácio do Buriti, com a  Marcha para Jesus, que segue rumo ao gramado da Esplanada. Chegando ao local os religiosos poderão assistir a vários shows de bandas gospel. André Valadão, Banda Toque no Altar, Renascer  Praise, Ao Cubo, DJ Alpiste e Código C, são algumas das atrações que os religiosos poderão assistir amanhã.

Na segunda-feira  a Copev realiza uma Marcha para Jesus na cidade do Itapuã, onde são aguardados os fiéis da região e do Paranóa. “Resolvemos fazer uma versão no Itapuã e aguardamos a participação da comunidade. O tema deste ano é Marchando para derrubar os gigantes”, declara o coordenador. No ano passado, a festa contou com a presença de aproximadamente 100 mil religiosos. “Este ano, o evento foi unido ao Dia do Evangélico em uma única data. Nos outros anos, as festas eram separadas”, explica Chancerley.



Fonte: http://coletivo.maiscomunidade.com/