quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
ATRIBUTOS DOS ELEITOS DE DEUS
Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; 1Pe 2.9;
Por Uilson Camilo
Ao observarmos o texto acima, encontramos alguns atributos do povo de Deus, sendo assim este texto mostra de forma clara que aqueles que renunciaram o pecado para seguir Jesus Cristo são privilegiados, pois fazem parte de uma nação com qualidades exclusivamente facultadas aos discípulos de Cristo.
Pedro mostra que os crentes são separados do mundo a fim de pertencerem totalmente a Deus. Observamos o que Paulo escreveu a Tito no capítulo 2 versículo 14: o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniqüidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.
Lembramos do significado de "Ekklésía", tirados para fora, ou seja, fomos resgatados por Cristo para vivermos exclusivamente para agradar ao Senhor de nossas vidas glorificando seu nome em toda a nossa maneira de viver.
O apóstolo diz que somos a geração eleita, isto diz respeito à escolha feita por Deus, em Cristo, de um povo para si mesmo, a fim de que sejam santos e inculpáveis diante dEle. Esta eleição é uma expressão do amor de Deus, que recebe como seus todos que recebem seu filho Jesus Cristo. Vejamos Jo 1.12:
Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que crêem no seu nome.
A eleição de pessoas ocorre somente em união com Cristo. Deus nos elegeu em Cristo para salvação.
Ele escreve que somos também sacerdócio real. Nos tempos do A. Testamento, as pessoas não se aproximavam de Deus diretamente. Um sacerdote agia como um intermediário entre Deus e os seres humanos. Com a vitória de Cristo na cruz, tal padrão foi mudado. Agora podemos estar diretamente na presença de Deus, sem medo. Ver Hb 4.16;
Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.
Também é dito que somos nação santa. Quando Deus criou o homem, a sua intenção era que fossemos uma nação santa que desfrutasse de inteira comunhão com o Criador, mas, com a queda o homem perdeu a natureza santa, dando lugar a uma natureza pecaminosa. Através de seu sacrifício na cruz, Cristo deu-nos a oportunidade de nos redimir com Deus. Deus nos separou para servi-lo, esta é melhor definição de uma nação de santos. Temos uma vocação santa, para sermos separados. Fomos separados do pecado, pois não há comunhão entre a luz e as trevas. Pedro escreveu que nos chamou das trevas para sua maravilhosa Luz. Ser santo não é ser perfeito ou extraordinário. Ser santo é viver separado para viver para Ele. Na qual vontade temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez. Hb 10.10;
O povo adquirido. Fomos comprados pelo sangue precioso de Jesus derramado no calvário. Nós éramos de Deus, porque quem comete pecado é do diabo (1Jo 3.8 Quem comete o pecado é do diabo, porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo). Estávamos sob o domínio do pecado, mas Jesus veio para nos libertar deste domínio e nos vivificou para sermos seus. Resumindo, propriedade exclusiva de Jesus, é o que são os cristãos.
Depois de listar alguns atributos da Igreja de Cristo, Pedro agora afirma que estes atributos são para que anunciemos as virtudes de Deus. Fomos particularmente escolhidos por Deus e chamados para, representá-lo às outras pessoas. Onde um filho de Deus adquirido, santo, sacerdote real estiver, ele se torna um anunciador de boas novas. Recebemos o privilégio de sermos feitos filhos de Deus não só par sermos separados do mundo, mas, também para que proclamemos as boas novas de salvação a humanidade. Esta tarefa é para toda a Igreja de Cristo aqui na Terra. Não só desfrutar de suas ricas bênçãos, mas anunciar a libertação do pecado por meio de Jesus Cristo.
Como nação santa e povo adquirido, devemos viver de forma que agrade aquele que nos chamou, pois Ele é santo e importa que vivamos em santidade, separados do pecado, o pecado não pode mais exercer domínio sobre a vida dos resgatados por Cristo. Ele venceu por nós.
Eleito de Deus não deixe de proclamar as verdades do Evangelho de Jesus Cristo, seja um arauto do Rei Jesus. Espalhe sua bendita palavra por onde você andar. Seja sacerdote cumpra sua vocação leve outros a Cristo.
Deus abençoe vossas vidas!
De vosso conservo em cristo.
Uilson Camilo
Fontes consultadas:
Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal
Bíblia de Estudo Pentecostal
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
AS PEDRAS QUE IMPEDEM O CRESCIMENTO
POR PR. EDMILSON
As sementes que foram semeadas onde havia muitas pedras são as pessoas que ouvem a mensagem e a aceitam logo com alegria, mas duram pouco porque não têm raiz – Mateus 13.20,21
Quanto mais profundo uma planta lançar suas raízes, maior e mais forte ela se tornará. Jesus falou de uma planta que logo murchou porque suas raízes não puderam se aprofundar devido à presença de pedras no solo. Esta planta crescerá, mas somente até o ponto em que as pedras começarem a barrar este crescimento.
Assim como as plantas, nós também precisamos lançar raízes para que possamos crescer. Lançar raízes é ter experiências profundas que nos possibilitam crescer no caráter, em nossos relacionamentos, em nossa carreira, em nossa fé. São as experiências que nos trazem crescimento e firmeza. Sendo assim, seria de se esperar que com o passar do tempo e as experiências da vida, todos fossem naturalmente crescendo. Porém, a verdade é que muitos não saem do que estão.
O que causa isso são as pedras ocultas no solo do coração. Essas pedras são os pontos fracos que as pessoas insistem em manter intactos, sem deixar que Deus trate deles. Essas pedras podem ser um temperamento explosivo, insegurança, o orgulho, ou qualquer outra coisa que, quando se está crescendo se esbarra nelas e se regride na vida.
Para que o solo do nosso coração fique produtivo é preciso que as pedras sejam trazidas para a luz, rejeitadas e tratadas por Deus. Não há como ser curado de um ponto fraco se não enxergarmos que aquilo é um ponto fraco. Há aqueles que chegam se orgulhar das pedras que são um tropeço para o seu crescimento. Outros se rendem a um fatalismo e dizem “Eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim”. Com esse tipo de postura, não há cura.
Se formos do tipo que dá um passo para frente e dois para trás, examinemos para ver se não há pedras que precisam ser removidas. Há um Deus que está sempre disposto a ajudar aqueles que desejam avançar para coisas mais excelentes.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
REFLEXÃO!!!!!!!!!!!
"Evita discussões insensatas, genealogias, e contendas, e debates sobre a lei; porque não têm utilidade e são fúteis." (Tito 3.9)
Existem os que duvidam de tudo e existem aqueles que procuram a verdade. Há filhos de Deus que não conseguem entender certas questões angustiantes e não encontram resposta para elas. Tenho certeza de que entre os meus leitores há aqueles que já clamaram muitas vezes: ""! Senhor, por que justamente eu?" E Deus se cala! Mas por que Ele não lhe responde? Porque Ele ama você! Pois está escrito: "...calar-se-á por seu amor." (ERC). O Filho de Deus bradou na cruz: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" Mas Deus se calou. Por que Ele se calou? Não era Seu Filho amado que se encontrava naquela cruz, padecendo debaixo do pesado fardo de pecados do mundo todo? Mas Deus nada respondeu. Por quê? Por amor a você e a mim! O autor de Cantares exclama: "...o amor é forte como a morte." Deus amou tanto a Seu Filho que chegou a bradar do céu: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo: a ele ouvi!" Jesus Cristo teve de experimentar o distanciamento de Deus por amor a você e a mim, e quando Jesus clamou ao Pai, Deus se calou. Por quê? Repito mais uma vez: porque Ele muito lhe amou! Esse amor foi mais forte que a morte de Seu Filho.
Extraído do livro "PÉROLAS DIÁRIAS" (de Wim Malgo)
Existem os que duvidam de tudo e existem aqueles que procuram a verdade. Há filhos de Deus que não conseguem entender certas questões angustiantes e não encontram resposta para elas. Tenho certeza de que entre os meus leitores há aqueles que já clamaram muitas vezes: ""! Senhor, por que justamente eu?" E Deus se cala! Mas por que Ele não lhe responde? Porque Ele ama você! Pois está escrito: "...calar-se-á por seu amor." (ERC). O Filho de Deus bradou na cruz: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" Mas Deus se calou. Por que Ele se calou? Não era Seu Filho amado que se encontrava naquela cruz, padecendo debaixo do pesado fardo de pecados do mundo todo? Mas Deus nada respondeu. Por quê? Por amor a você e a mim! O autor de Cantares exclama: "...o amor é forte como a morte." Deus amou tanto a Seu Filho que chegou a bradar do céu: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo: a ele ouvi!" Jesus Cristo teve de experimentar o distanciamento de Deus por amor a você e a mim, e quando Jesus clamou ao Pai, Deus se calou. Por quê? Repito mais uma vez: porque Ele muito lhe amou! Esse amor foi mais forte que a morte de Seu Filho.
Extraído do livro "PÉROLAS DIÁRIAS" (de Wim Malgo)
domingo, 17 de janeiro de 2010
LÍDER JUDEU PRESSIONA PAPA.....
PULLELLA -
Um líder judeu italiano disse ao papa Bento 16 neste domingo que seu predecessor papa Pio 12 deveria ter se manifestado com mais força contra o Holocausto para mostrar solidariedade aos judeus levados aos "fornos de Auschwitz".
Os comentários do presidente da comunidade judaica de Roma, Riccardo Pacifici, foram feitos durante a primeira visita do papa à sinagoga de Roma e estão entre os mais explícitos já feitos por um líder judeu em público a um papa.
"O silêncio de Pio 12 antes do Shoah ainda machuca porque alguma coisa deveria ter sido feita", disse Pacifici ao papa, usando a palavra hebraica para o Holocausto.
"Talvez isso não tivesse impedido os trens da morte, mas teria mandado um sinal, uma palavra de extremo conforto, de solidariedade humana, para aqueles nossos irmãos transportados para os fornos de Auschwitz", disse ele.
A visita, a terceira de Bento 16 a um templo judaico desde que se tornou papa em 2005, dividiu a comunidade judaica italiana após ele ter dado continuidade ao processo de santificação de Pio 12 no mês passado. Muitos judeus dizem que Pio, que foi papa de 1939 a 1958, não fez o suficiente para ajudar os judeus que enfrentavam a perseguição da Alemanha nazista.
Em seu discurso ao papa, Pacifici prestou homenagem aos católicos italianos, padres e freiras que viveram durante a guerra, e disse que seus esforços fazem o "silêncio" de Pio doer ainda mais.
O Vaticano mantém que Pio 12 não se silenciou durante a guerra, mas que ele preferiu trabalhar nos bastidores, preocupado de que a intervenção pública pudesse piorar a situação tanto para os judeus quanto para os católicos na Europa em guerra.
Em resposta a Pacifici, Bento 16 defendeu as ações da Igreja Católica para ajudar os judeus durante a Segunda Guerra, dizendo que o Vaticano "agiu de maneira discreta e escondida".
"A própria Sé Apostólica forneceu assistência, muitas vezes de uma maneira escondida e discreta", disse Bento 16 em seu discurso na sinagoga.
Bento 16 foi recebido por líderes judeus internacionais e de Roma ao chegar na sinagoga às margens do rio Tibre, perto do Vaticano, para começar a visita de duas horas.
Antes de entrar no templo, líderes judeus mostraram ao papa uma placa lembrando a deportação de judeus romanos pelos alemães em 16 de outubro de 1943, e outra em homenagem a um menino de dois anos morto em um ataque armado na sinagoga em 1982.
A visita vem 24 anos após o papa João Paulo ter se tornado o primeiro papa em quase 2 mil anos a entrar em uma sinagoga e chamar os judeus de "nossos amados irmãos mais velhos".
Grupos judaicos reagiram com raiva no mês passado, quando Bento 16, um alemão que participou da Juventude Hitlerista e do exército alemão enquanto adolescente durante a Segunda Guerra Mundial, aprovou um decreto reconhecendo as "virtudes heroicas" de Pio 12. Pelo menos um rabino e um sobrevivente do Holocausto boicotaram a visita.
Os dois passos remanescentes à santidade de Pio são a beatificação e a canonização, que podem levar muitos anos. Grupos judaicos querem que o processo seja congelado até que os arquivos do Vaticano sejam abertos a estudiosos.
(Reportagem de Philip Pullella)
FONTE: ESTADÃO.COM.BR
Um líder judeu italiano disse ao papa Bento 16 neste domingo que seu predecessor papa Pio 12 deveria ter se manifestado com mais força contra o Holocausto para mostrar solidariedade aos judeus levados aos "fornos de Auschwitz".
Os comentários do presidente da comunidade judaica de Roma, Riccardo Pacifici, foram feitos durante a primeira visita do papa à sinagoga de Roma e estão entre os mais explícitos já feitos por um líder judeu em público a um papa.
"O silêncio de Pio 12 antes do Shoah ainda machuca porque alguma coisa deveria ter sido feita", disse Pacifici ao papa, usando a palavra hebraica para o Holocausto.
"Talvez isso não tivesse impedido os trens da morte, mas teria mandado um sinal, uma palavra de extremo conforto, de solidariedade humana, para aqueles nossos irmãos transportados para os fornos de Auschwitz", disse ele.
A visita, a terceira de Bento 16 a um templo judaico desde que se tornou papa em 2005, dividiu a comunidade judaica italiana após ele ter dado continuidade ao processo de santificação de Pio 12 no mês passado. Muitos judeus dizem que Pio, que foi papa de 1939 a 1958, não fez o suficiente para ajudar os judeus que enfrentavam a perseguição da Alemanha nazista.
Em seu discurso ao papa, Pacifici prestou homenagem aos católicos italianos, padres e freiras que viveram durante a guerra, e disse que seus esforços fazem o "silêncio" de Pio doer ainda mais.
O Vaticano mantém que Pio 12 não se silenciou durante a guerra, mas que ele preferiu trabalhar nos bastidores, preocupado de que a intervenção pública pudesse piorar a situação tanto para os judeus quanto para os católicos na Europa em guerra.
Em resposta a Pacifici, Bento 16 defendeu as ações da Igreja Católica para ajudar os judeus durante a Segunda Guerra, dizendo que o Vaticano "agiu de maneira discreta e escondida".
"A própria Sé Apostólica forneceu assistência, muitas vezes de uma maneira escondida e discreta", disse Bento 16 em seu discurso na sinagoga.
Bento 16 foi recebido por líderes judeus internacionais e de Roma ao chegar na sinagoga às margens do rio Tibre, perto do Vaticano, para começar a visita de duas horas.
Antes de entrar no templo, líderes judeus mostraram ao papa uma placa lembrando a deportação de judeus romanos pelos alemães em 16 de outubro de 1943, e outra em homenagem a um menino de dois anos morto em um ataque armado na sinagoga em 1982.
A visita vem 24 anos após o papa João Paulo ter se tornado o primeiro papa em quase 2 mil anos a entrar em uma sinagoga e chamar os judeus de "nossos amados irmãos mais velhos".
Grupos judaicos reagiram com raiva no mês passado, quando Bento 16, um alemão que participou da Juventude Hitlerista e do exército alemão enquanto adolescente durante a Segunda Guerra Mundial, aprovou um decreto reconhecendo as "virtudes heroicas" de Pio 12. Pelo menos um rabino e um sobrevivente do Holocausto boicotaram a visita.
Os dois passos remanescentes à santidade de Pio são a beatificação e a canonização, que podem levar muitos anos. Grupos judaicos querem que o processo seja congelado até que os arquivos do Vaticano sejam abertos a estudiosos.
(Reportagem de Philip Pullella)
FONTE: ESTADÃO.COM.BR
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
A SIMPLICIDADE DO EVANGELHO
A proposta de Jesus era resgatar o real sentido das ordenanças divinas
Mais adiante, os doutores continuaram procurando ocasião para acusá-lo como infrator da lei. Diante da cura de um enfermo em plena sinagoga, saíram-se com esta: “É lícito curar no sábado?” (vs. 10). Quando Jesus libertou um opresso das amarras dos demônios que o atormentavam, os escribas e fariseus blasfemaram: “Este não expulsa os demônios senão por Belzebu, príncipe dos demônios” (vs. 24). Por último, pediram ao Mestre que fizesse algum sinal (vs. 38). De forma indireta, Cristo responde que o principal sinal seria a sua própria ressurreição – mas advertiu que, mesmo assim, eles continuariam incrédulos.
Jesus foi muito perseguido pelos clérigos porque a sua mensagem os expunha. Os líderes judeus sobrecarregam o povo com obrigações inócuas, criando um sistema religioso que mantivesse seu poder e seus privilégios. O detalhe é que o Salvador não tinha dificuldades com a lei mosaica, pois foi o próprio Deus que a deu. O incômodo de Jesus era com os apetrechos e pesos que as autoridades religiosas vinham colocando sobre essa lei. Sua proposta era resgatar o real sentido das ordenanças divinas – e ele a expressou com uma proclamação antológica: “Vinde a mim vós que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei”. A religiosidade sobrecarrega, enquanto que a mensagem de Jesus alivia.
Dois mil anos se passaram, e quando analisamos o cristianismo que temos vivido, percebemos que também nós, à semelhança daqueles fariseus e doutores da lei, temos posto tantos apetrechos no Evangelho que a prática de nossa fé se torna pesada e confusa. A Igreja Evangélica de hoje vive às voltas com práticas doutrinárias e litúrgicas heterodoxas, colocando sobre os crentes um fardo de regras e obrigações difíceis de suportar. As organizações eclesiásticas do século 21 parecem envolvidas numa série de práticas que não a aproximam da verdadeira essência do Evangelho proposto pelo Salvador.
É necessário pensar no que de fato é a experiência do Reino de Deus e no que é simples ornamento. Podem ser ornamentos belos, úteis, justificáveis, funcionais e bem intencionados; práticas inteligentes, sofisticadas e com alto poder de alcance – no entanto, não é isso a essência da vida cristã. As estruturas eclesiásticas não são a Igreja. As coisas que construímos para facilitar a divulgação da fé não podem ser confundidas com o próprio Evangelho. Pastores vivem tentados a impressionar os ouvintes com o poder das suas palavras. Quando nos damos conta de que o teor estético das mensagens sobrepuja a espiritualidade, já estamos viciados em técnicas de oratória. É um efeito perverso, que se volta contra o próprio pregador. E o pior é que nem sempre a palavra profética cabe nos invólucros eclesiásticos.
Há a construção de uma dicotomia artificial nas nossas igrejas. Pensam alguns que espiritual é tudo que é apresentado numa roupagem exótica e excêntrica. Sob esta perspectiva, o que genuinamente vem de Deus é aquilo que é desconhecido e diferente. Em decorrência desse pensamento, práticas espirituais rotineiras como estudo da Bíblia, oração sistemática, serviço cristão e comunhão são vistos como traços da tradição que não provocam calor nem rubor. O templo, as organizações eclesiásticas, a liturgia, os programas e as atividades não são em si o Evangelho. É possível viver o Evangelho sem se envolver com essas estruturas eclesiásticas, assim como é possível estar totalmente envolvido com elas e não conhecer a Cristo.
Sofremos da epidemia que reduz Deus a coisas temporais da igreja ou na igreja. Acontece que quem vive para fazer um mecanismo funcionar com a força do próprio braço tende inexoravelmente à exaustão. Esgota-se quem carrega os apetrechos da fé. Talvez a confissão de pecado que tenhamos que fazer como Igreja cristã acentuadamente dogmática e institucionalizada seja por ter tirado Deus do centro e posto em seu lugar as coisas referentes a ele. O Espírito Santo pode agir dentro das estruturas que criamos, mas age também a despeito delas. Por isso, não é aconselhável que se baseie a vida em nome de um brasão eclesiástico ou denominacional, mas é coerente que aqueles que têm crido entreguem-se por completo ao Senhor, a fim de que o Evangelho floresça.
Valdemar Figueiredo Filho
retiraddo da revista Cristianismo Hoje
Um único trecho da Bíblia, o capítulo 12 do evangelho segundo Mateus, traz pequenos relatos em que é exposta a simplicidade de Jesus desmascarando a arrogância dos mestres da lei e dos fariseus de seu tempo. As autoridades religiosas do contexto histórico em que o Filho de Deus viveu neste mundo censuravam-no constantemente. Incomodados porque seus seguidores colhiam e comiam espigas no dia considerado sagrado, os fariseus reclamaram: “Eis que os teus discípulos estão fazendo o que não é lícito no sábado” (Mateus 12.2). A estes, Jesus responde dizendo que a misericórdia era mais importante do que o sacrifício. |
Jesus foi muito perseguido pelos clérigos porque a sua mensagem os expunha. Os líderes judeus sobrecarregam o povo com obrigações inócuas, criando um sistema religioso que mantivesse seu poder e seus privilégios. O detalhe é que o Salvador não tinha dificuldades com a lei mosaica, pois foi o próprio Deus que a deu. O incômodo de Jesus era com os apetrechos e pesos que as autoridades religiosas vinham colocando sobre essa lei. Sua proposta era resgatar o real sentido das ordenanças divinas – e ele a expressou com uma proclamação antológica: “Vinde a mim vós que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei”. A religiosidade sobrecarrega, enquanto que a mensagem de Jesus alivia.
Dois mil anos se passaram, e quando analisamos o cristianismo que temos vivido, percebemos que também nós, à semelhança daqueles fariseus e doutores da lei, temos posto tantos apetrechos no Evangelho que a prática de nossa fé se torna pesada e confusa. A Igreja Evangélica de hoje vive às voltas com práticas doutrinárias e litúrgicas heterodoxas, colocando sobre os crentes um fardo de regras e obrigações difíceis de suportar. As organizações eclesiásticas do século 21 parecem envolvidas numa série de práticas que não a aproximam da verdadeira essência do Evangelho proposto pelo Salvador.
É necessário pensar no que de fato é a experiência do Reino de Deus e no que é simples ornamento. Podem ser ornamentos belos, úteis, justificáveis, funcionais e bem intencionados; práticas inteligentes, sofisticadas e com alto poder de alcance – no entanto, não é isso a essência da vida cristã. As estruturas eclesiásticas não são a Igreja. As coisas que construímos para facilitar a divulgação da fé não podem ser confundidas com o próprio Evangelho. Pastores vivem tentados a impressionar os ouvintes com o poder das suas palavras. Quando nos damos conta de que o teor estético das mensagens sobrepuja a espiritualidade, já estamos viciados em técnicas de oratória. É um efeito perverso, que se volta contra o próprio pregador. E o pior é que nem sempre a palavra profética cabe nos invólucros eclesiásticos.
Há a construção de uma dicotomia artificial nas nossas igrejas. Pensam alguns que espiritual é tudo que é apresentado numa roupagem exótica e excêntrica. Sob esta perspectiva, o que genuinamente vem de Deus é aquilo que é desconhecido e diferente. Em decorrência desse pensamento, práticas espirituais rotineiras como estudo da Bíblia, oração sistemática, serviço cristão e comunhão são vistos como traços da tradição que não provocam calor nem rubor. O templo, as organizações eclesiásticas, a liturgia, os programas e as atividades não são em si o Evangelho. É possível viver o Evangelho sem se envolver com essas estruturas eclesiásticas, assim como é possível estar totalmente envolvido com elas e não conhecer a Cristo.
Sofremos da epidemia que reduz Deus a coisas temporais da igreja ou na igreja. Acontece que quem vive para fazer um mecanismo funcionar com a força do próprio braço tende inexoravelmente à exaustão. Esgota-se quem carrega os apetrechos da fé. Talvez a confissão de pecado que tenhamos que fazer como Igreja cristã acentuadamente dogmática e institucionalizada seja por ter tirado Deus do centro e posto em seu lugar as coisas referentes a ele. O Espírito Santo pode agir dentro das estruturas que criamos, mas age também a despeito delas. Por isso, não é aconselhável que se baseie a vida em nome de um brasão eclesiástico ou denominacional, mas é coerente que aqueles que têm crido entreguem-se por completo ao Senhor, a fim de que o Evangelho floresça.
Valdemar Figueiredo Filho
retiraddo da revista Cristianismo Hoje
Padres pedófilos devem ser punidos na Justiça
Os padres acusados de abuso sexual e pedofilia devem ser punidos, inclusive pela Justiça comum, considerou nesta terça-feira o cardeal brasileiro Cláudio Hummes, prefeito da Congregação para o Clero, em entrevista ao Osservatore Romano, o jornal do Vaticano.
Referindo-se ao "doloroso caso irlandês", o cardeal brasileiro disse que "é preciso determinar objetivamente as responsabilidades por tamanha dor". "É preciso ir até o fim, com determinação, inclusive recorrendo à Justiça comum", para punir os culpados de abusos, acrescentou Hummes.
Esta questão "prejudica as vítimas, em primeiro lugar, mas também atinge profundamente o coração da Igreja", estimou o cardeal, pedindo também para "não se generalizar" a questão.
Cláudio Hummes lamentou o impacto deste tipo de caso sobre a imagem dos padres. "A imprensa destaca estes casos, em vez de falar das coisas boas da imensa maioria dos padres", afirmou.
"Não podemos negar a existência de episódios dolorosos, mas são casos limitados", prosseguiu o cardeal.
"A enorme maioria dos padres do mundo é composta por pessoas dignas, comprometidas, prontas para dar a vida", disse o prefeito.
No dia do Natal, dois bispos irlandeses apresentaram sua renúncia ao Papa Bento XVI, elevando o total de demissões voluntárias a quatro, depois de um relatório acusando a Igreja Católica de acobertar os crimes cometidos por padres pedófilos na região de Dublin.
O relatório Murphy denunciou os dirigentes do arcebispado de Dublin, o maior da Irlanda, por terem protegido os padres culpados de abusos sexuais sobre crianças.
No dia 29 de dezembro, um padre italiano, Luciano Massaferro, foi preso em Alassio (noroeste) por abusar sexualmente de uma menina de 11 anos.
Fonte: FOLHA GOSPEL
Google aumenta espaço para armazenamento online
O Google anunciou nesta terça-feira (12) que vai aumentar o espaço de armazenagem de arquivos online através do serviço Google Docs. A partir de agora, os usuários do serviço gratuito poderão salvar qualquer tipo de arquivo com até 250 MB em sua conta. A versão atual permite apenas formatos de arquivos de textos, PDF, entre outros.
Com a nova versão, os usuários do novo Google Docs terão 1 GB de espaço total para armazenar arquivos. Haverá ainda a possibilidade da aquisição de mais gigabytes pelo preço de US$ 0,25 por ano. Os clientes empresariais do Google Apps terão que pagar 3,50 dólares por gigabyte por ano. O Google promete disponibilizar o serviço nas próximas semanas.
O gerente de produto do Google Docs, Vijay Bangaru, escreveu em um post no blog da empresa que a novidade vai tornar o Docs um substituto de pendrives USB, permitindo usuários a acessar seus arquivos em diferentes computadores. A empresa também está aplicando o mesmo sistema de compartilhamento baseado em permissões que já existe para os arquivos no Docs, permitindo aos usuários compartilhar arquivos uns com os outros.
Para muitos especialistas em tecnologia, a nova versão do Google Docs pode ser o início da implantação do chamado GDrive, uma espécie de HD virtual capaz de modificar o modo de usar o computador, embora o Google negue. "Isso não é o GDrive", disse Bangaru. "Difícil dizer [a diferença entre o produto e o Gdrive], já que o GDrive não existe".
Fonte: REVISTA ÉPOCA
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
I EBBA - ENCONTRO DE EDITORES DE BLOGS APOLOGÉTICOS - URGENTE
Iniciamos o ano de 2010 com um DESAFIO: 12/13/14 de Março.
Realizarmos o PRIMEIRO ENCONTRO DE EDITORES DE BLOGS APOLOGÉTICOS.
Este é um desafio que será representado pelo número de reservas que conseguirmos até o dia 18 de Janeiro, ou seja: 120 apartamentos ou 240 participantes no mínimo.
Após ultrapassarmos este número, os demais participantes, serão locados para outros hotéis da mesma rede e categoria, e bem acerca do hotel principal.
Os valores não serão debitados no cartão de crédito no ato da reserva, portanto, não existe a preocupação com prejuízos, mas a partir do dia 19 de Janeiro, será debitado o valor de uma diária apenas para quem não comparecer.
Não será cobrado no Cartão de Crédito nenhum valor até o dia do evento. Melhor impossível!
Existe um acordo com o hotel que nos permite, cancelar o evento até o dia 19 de Janeiro, bem como todas as reservas sem nenhum prejuízo para os participantes. O faremos se não houver interesse com as reservas até o dia 18 de Janeiro.
Está nas MÃOS DE CADA EDITOR, considerar uma grande oportunidade a realização deste evento. Não conseguiremos GRÁTIS o local do evento à nossa disposição com menos de 240 participantes, e assim, o cancelaremos.
A última palavra é sua. Portanto, colabore, ore, participe, divulgue e claro, faça já a sua reserva e após nos envie pelo e-mail, a cópia ou o número da sua reserva para: eeba@editoresapologeticos.com ou pastor.newton@yahoo.com
Nós os que lutamos contra as heresias, não podemos nos inscrever na última hora. Não haverá a última hora! A última hora, haverá somente quando completarmos 240 participantes, e até o dia 18 de Janeiro.
Informaremos no dia 19 de Janeiro se o evento foi cancelado ou não. A realização deste encontro depende de você que lê ou edita blogs.
Será um grande encontro que revigorará os nossos corações, e aprenderemos muito nesta oportunidade.
ATENÇÃO: COPIE ESTA A MATÉRIA E DIVULGUE CONSTANTEMENTE. Envie e-mails e anuncie!
O Senhor possa confirmar no coração de cada editor o desejo da realização deste evento. Se for da vontade do Senhor o número será confirmado.
Pr. Newton Carpintero - http://www.editoresapologeticos.com
Realizarmos o PRIMEIRO ENCONTRO DE EDITORES DE BLOGS APOLOGÉTICOS.
Este é um desafio que será representado pelo número de reservas que conseguirmos até o dia 18 de Janeiro, ou seja: 120 apartamentos ou 240 participantes no mínimo.
Após ultrapassarmos este número, os demais participantes, serão locados para outros hotéis da mesma rede e categoria, e bem acerca do hotel principal.
Os valores não serão debitados no cartão de crédito no ato da reserva, portanto, não existe a preocupação com prejuízos, mas a partir do dia 19 de Janeiro, será debitado o valor de uma diária apenas para quem não comparecer.
Não será cobrado no Cartão de Crédito nenhum valor até o dia do evento. Melhor impossível!
Existe um acordo com o hotel que nos permite, cancelar o evento até o dia 19 de Janeiro, bem como todas as reservas sem nenhum prejuízo para os participantes. O faremos se não houver interesse com as reservas até o dia 18 de Janeiro.
Está nas MÃOS DE CADA EDITOR, considerar uma grande oportunidade a realização deste evento. Não conseguiremos GRÁTIS o local do evento à nossa disposição com menos de 240 participantes, e assim, o cancelaremos.
A última palavra é sua. Portanto, colabore, ore, participe, divulgue e claro, faça já a sua reserva e após nos envie pelo e-mail, a cópia ou o número da sua reserva para: eeba@editoresapologeticos.com ou pastor.newton@yahoo.com
Nós os que lutamos contra as heresias, não podemos nos inscrever na última hora. Não haverá a última hora! A última hora, haverá somente quando completarmos 240 participantes, e até o dia 18 de Janeiro.
Informaremos no dia 19 de Janeiro se o evento foi cancelado ou não. A realização deste encontro depende de você que lê ou edita blogs.
Será um grande encontro que revigorará os nossos corações, e aprenderemos muito nesta oportunidade.
ATENÇÃO: COPIE ESTA A MATÉRIA E DIVULGUE CONSTANTEMENTE. Envie e-mails e anuncie!
O Senhor possa confirmar no coração de cada editor o desejo da realização deste evento. Se for da vontade do Senhor o número será confirmado.
Pr. Newton Carpintero - http://www.editoresapologeticos.com
domingo, 3 de janeiro de 2010
E SE FOSSE VOCÊ????
Você já parou para pensar como seria...
... não poder frequentar livremente sua igreja?
... ter o receio de um culto ser invadido por extremistas ou policiais, e você acabar preso?
... ter algum membro de sua família morto ou levado para um campo de trabalho forçado simplesmente porque ele declara amar Jesus?
A Missão Portas Abertas tem pensado nisso, e quer convidá-lo a refletir também. Por isso, o nosso tema para 2010 é Cristãos Perseguidos. E se fosse você?Saíba mais acessando site : MISSÃO PORTAS ABERTAS
O CORDEIRO DE DEUS!!!!!!!!!!!!!!!!
O Cordeiro de Deus
No dia seguinte, João viu Jesus vindo na direção dele e disse: - Aí está o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo! Eu estava falando a respeito dele quando disse: "Depois de mim vem um homem que é mais importante do que eu, pois antes de eu nascer ele já existia." Eu mesmo não sabia quem ele era, mas vim, batizando com água para que o povo de Israel saiba quem ele é. João continuou: - Eu vi o Espírito descer do céu como uma pomba e parar sobre ele. Eu não sabia quem ele era, mas Deus, que me mandou batizar com água, me disse: "Você vai ver o Espírito descer e parar sobre um homem. Esse é quem batiza com o Espírito Santo." E eu vi isso e por esse motivo tenho declarado que ele é o Filho de Deus.
JOÃO 1.29-34
Assinar:
Postagens (Atom)