terça-feira, 26 de maio de 2009

SUBSTITUIÇÃO PASTORAL

NÃO É DIFÍCIL ENCONTRAR PASTORES COM ESTA PRERROGATIVA, ACHAM-SE INSUBSTITUIVEIS. PARA ELES NÃO HÉ OUTRO QUE POSSA FAZER O TRABALHO DO SENHOR COMO FAZEM.
QUANTAS IGREJAS ESTÃO SUFOCADAS E NÃO CONSEGUEM CRESCER, POIS TAIS PASTORES SEM VISÃO DE DEUS INSISTEM EM PEMACER LIDERANDO, QUANDO NA REALIDADE O SEU TEMPO JA FOI.
OREMOS PARA QUE DEUS ABRA OS OLHOS DE ALGUNS QUE ESTEJAM NESTA SITUAÇÃO AFINAL ELE É O DONO DA OBRA NÃO O HOMEM.

UILSON CAMILO.

CHARGE RETIRADA DO BLOG DO: Jasiel Botelho

4 comentários:

  1. Caro Uilson Camilo,
    A Paz do Senhor!

    o problema, às vezes, nem consiste em substituição, mas na delegação de autoridade, tarefas e distribuição das atribuições.
    Muito esqueceram-se do conselho de Jetro e depois do próprio Deus dado a Moisés.
    Se Moisés precisou se utilizar de forma de governo, imagine então nós?

    Um grande abraço!
    Pr. Carlos Roberto

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  2. Prezado Pr. Carlos,
    Grande verdade, continuemos na oração para que o Senhor esclarece líderes que agem desta maneira, com isso servem até de empecilho na obra de Deus, que o Senhor tenha misericórdia de nós e nos ajude.

    Fica na Paz pastor.
    Abraços!

    Uilson Camilo

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  3. Amado irmão, a Paz do Senhor.

    Neste assunto poucos falam, pouquíssimos escrevem, quase ninguém comenta ou debate.Já sugeri aos irmãos do blog Teologia Pentescostal para lançar como tema, no quadro "DEBATE", um assunto que tem ligação com esta postagem tão oportuna e corajosa. Parabéns pela coragem. Achei oportuno também enviar para este blog. Segue abaixo,na integra, a dica que envie:

    DINASTIAS ECLESIÁSTICAS NAS IGREJAS EVANGÉLICAS
    "Achei excelente e bastante interessante a ideia de se fazer debates. Gostaria de sugerir um tema para os próximos debates: "Dinastias Eclesiásticas nas Igrejas evangélicas", ou seja, (Estruturas de governos e de cultura administrativa, com raíses no nepotismo, muito comum em "ministérios" pentecostais, algo do tipo: O pai é o presidente e o filho logo é o vice, ou o genro, e etc).
    As sugestões para questões no debate seriam vastas, como:
    - Qual a relação entre ter chamada ministerial e ocupar funções extratégica?
    - Tem fundamento bíblico e neotestamentário?
    - Por que este assunto é pouco debatido?
    - A formação e manutenção de "Dinastias Eclesiásticas" podem ser consideradas tipos de "Modismo" ou heresias?
    - As "Dinastias Eclesiásticas" já são uma tradição que tem que ser mantida devido a identidade da denominação? Será um “Modismo” quase virando mania, que irá depois se estabelecer de vez?
    - Qual o motivo de grandes "ministérios" desde já colocarem o filho, ou genro, ou a esposa do pastor presidente, como "VICE", imediato de sempre?
    - As profecias de revelação (sérias) e de "revelamentos" (carnais) têm implicações neste tema?
    - O filho de um pastor presidente que tem o dom ministerial, também está automaticamente predestinado para ser o “vice”?
    - Qual o motivo de Moisés não colocar seu filho como vice? (o garoto era levita, neto do sacerdote e conselheiro Jetro; sobrinho do Sumo-sacerdote Arão, e claro filho do próprio Moisés. Tinha uma linhagem de fazer inveja a qualquer “vice” de hoje).
    - Qual o motivo de Jônatas, o principe filho do rei Saul, não brigar com Davi, mesmo sabendo que Davi já estava UNGIDO para ser rei? Era uma disputa de trono, e Jônatas era filho do Dono.
    - Qual o motivo de Jesus não chamar o seu irmão Tiago, aquele da Epístola, para ser um dos doze apóstolos, visto que era seu "irmão de sangue"? O negócio ia ficar na família, mais seguro, mais confiável.
    - Que sentimento havia na mamãe dos filhos de Zebedeu, ou “filhos dos trovão”, em Mt 20.20-23, quando esta pediu à Jesus para que seus filhos se assentassem um à direita e outro à esquerda do Mestre? Ser mãe de dois apóstolos não bastava? Será que ela queria ser diferente da mãe de Pedro e André? Que “diferencial” ela queria entre os pescadores galileus? Será que ela refletiu na resposta do Mestre? “...mas é para aqueles para quem meu Pai o tem preparado”.
    - Será que precisamos de um catedrático ou especialista em exegese e hermenêutica bíblica para entendermos a frase: “ E ele mesmo deu...” em Ef 4.11 ? Quem deu os dons ministeriais? Será que Deus dá os dons e os homens dão os cargos?
    - Qual o motivo de haver tanto consentimento, tanta “vista grossa”, diante de uma idolatria de cargo tão flagrante nos púlpitos?
    O tema "Dinastias Eclesiásticas", precisa ser encarado com responsabilidade e coragem, pois mexe com altos interesses de poder e vanglória.
    Fica aí a sugestão. Espero que este comentário não fique censurado, pois existe blogueiro que não quer nem ouvir falar neste assunto.
    Um abraço.
    Paulo Mororó – E mail – paulomororo2@bol.com.br
    enviado par o blog -Teologia Pentecostal – em 26 maio 09"

    Um abraço.
    PAULO MORORÓ

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  4. A Paz do Senhor prezado irmão Camilo.

    Já tinha visto essa charge no Blog do Pr. ALtair Germano, onde fiz alguns comentários...

    Peço sua licença para reproduzí-lo aqui no PROFETIZANDO A PALAVRA:

    "A despeito do "ar satírico" da charge, sabemos que este é um problema sério, pouco ventilado e por demasiado delicado. Por conseguinte, poucos são os que se aventuram em tratá-lo, especialmente os que já se encontram no "ministério".

    Recentemente em meu blog postei um artigo intitulado "UM SUBSTITUTO PARA O MINISTÉRIO", onde, dentre outras coisas, escrevi:

    "A necessidade de um substituto para o Ministério é algo incontestável. Não há como darmos prosseguimento às ordenanças do Mestre sem termos em mente que, mais cedo ou mais tarde, teremos de ser substituídos. Infelizmente essa realidade tem sido desprezada por muitos líderes, pastores, evangelistas e até por alguns missionários no campo (os mais vulneráveis à substituição).”

    “Há líderes que não apenas se fazem “vitalícios” – o que não seria nenhum problema, se verdadeiramente estivessem dispostos a dar suas vidas por amor ao evangelho – mas se julgam “insubstituíveis”, como se o resultado pelo trabalho executado ao longo de anos tivesse de ser sepultado juntamente com eles, sem que ninguém mais pudesse aperfeiçoar, dar crescimento ou desfrutar desse trabalho."

    Como você pode ver, embora risível, o assunto é MAIS SÉRIO do que alguns possam imaginar...

    Abraços Fraternos,

    E que o Senhor o abençoe.

    Em Cristo,

    Robson Silva

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